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ISSN: 2310-2799

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Año: 2020
ISSN: 2176-6436, 0103-4316
Ugartemendía, Cecilia Marcela
Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)
Durante seu exílio em Tomos, Ovídio escuda-se na ideia de declínio poético e linguístico, causado pela hostilidade do entorno. A adversidade do lugar em que deve cumprir a relegatio é o argumento para justificar a queda na qualidade de sua produção poética. Neste trabalho, propomos analisar aspectos da descrição etnográfica e geográfica apresentada por Ovídio nos Tristia 3.10 e 5.7, com o objetivo de adicionar mais elementos à longa tradição de estudos dedicados a demonstrar que a ideia de declínio é mais um artificio retórico na construção da persona relegata. Para tanto, a discussão será delimitada pela construção do eu poético como autoridade no tratamento do sofrimento do exílio. Em primeiro lugar, são analisados trechos de Tr. 3.10, dedicados à descrição etnográfica e geográfica da Cítia, na qual se destaca o manejo da sintaxe mimética. Em seguida, oferecemos diferentes observações sobre a já muito comentada intertextualidade entre esta epístola e a descrição da Cítia oferecida por Vírgilio em Geórgicas 3.349-83, destacando que as diferenças entre uma e outra descrição atendem à construção da autoridade de Ovídio como exilado, inclusive ao se arrogar o “direito de corrigir” o poeta anterior. Em segundo lugar, buscamos comprovar que, em Tr. 5.7, Ovídio relegatus continua a se construir como autoridade, reivindicando, no meio de sua aparente barbarização, seu lugar como grande Romanus vates.
Año: 2020
ISSN: 2176-6436, 0103-4316
Werner, Christian
Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)
O número de conflitos com as mais diferentes causas (geopolíticas, econômicas, sociais, religiosas, étnicas etc.) que, pela sua violência e/ou por razões retóricas, são rotulados como guerra (amiúde do bem contra o mal) só faz aumentar. Tendo em vista esse contexto contemporâneo, proponho discutir se e como a Ilíada, poema no qual a Guerra de Troia é pensada como uma forma de retribuição ou vingança, abre certos espaços de ação (livre?) externos à necessidade da aniquilação do outro intrínseca a tal enfrentamento bélico, em particular, manifestações de piedade em relação ao inimigo.
Año: 2020
ISSN: 2176-6436, 0103-4316
Barbieri, Pedro
Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)
Ofereço uma tradução poética da obra Sobre a natureza, de Parmênides.
Año: 2020
ISSN: 2176-6436, 0103-4316
Hernández Oñate, Leonor
Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)
Critical review of Poesía arcaica griega (Siglos VII- V a. C.) Tomo I: Poesía Parenética. Calino, Tirteo, Arquíloco, Mimnermo, Alceo, Solón, Simónides.  Estudio preliminar, versión, notas, comentarios e índices de Bernardo Berruecos Frank.
Año: 2020
ISSN: 2176-6436, 0103-4316
Vergara Cerqueira, Fábio
Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)
Entre o último terço do século V e as primeiras décadas do século III a.C., desenvolveu-se no sudeste da Itália uma importante indústria cerâmica. Os chamados “vasos italiotas”, de tradição grega, foram produzidos inicialmente nas cidades gregas da costa do Mar Jônico (Metaponto, Tarento) e, a partir de meados do séc. IV, também nos núcleos urbanos indígenas mais desenvolvidos (e.g. Canosa, Ruvo). As cenas de namoro heterossexual, raramente representadas na iconografia ática, evoluem na pintura dos vasos ápulos para cenas de intensas carícias entre os amantes, expressas por meio de uma linguagem visual erótica muito rica, em que noivo e noiva estão muito próximos fisicamente, incluindo abraços e beijos. Essa nova erótica resulta de um ambiente repleto de trocas culturais, que caracteriza o mundo colonial grego.
Año: 2020
ISSN: 2176-6436, 0103-4316
Oliveira, Loraine; Soares Santoprete, Luciana Gabriela; Fernandes, Mayã Gonçalves
Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)
Este artigo constitui a segunda lista completa das referências bibliográficas lusófonas sobre as filosofias neoplatônicas da Antiguidade tardia; dá continuidade ao primeiro repertório publicado em 2010 e cataloga os trabalhos (livros, artigos, teses e dissertações) publicados desde então e é acompanhado de quatro índices: um de autores contemporâneos, um de tradutores, um de autores antigos e um de assuntos.
Año: 2020
ISSN: 2176-6436, 0103-4316
Aubert, Eduardo Henrik
Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)
Este artigo propõe-se a investigar o fr. 5 Page, de Álcman, frequentemente lido como se consistisse em uma cosmogonia arcaica. Por meio de um exame dos lemmata conservados, em diálogo com os demais fragmentos supérstites de Álcman e com o comentário em que os referidos lemmata estão inseridos, propomos uma nova interpretação do poema. O resultado é uma reaproximação entre essa composição e os partênios do poeta.
Año: 2020
ISSN: 2176-6436, 0103-4316
Konstantakos, Ioannis M.
Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)
The story of Alexander’s flight is preserved in early Byzantine versions of the Alexander Romance (codex L, recensions λ and γ) but is already mentioned by Rabbi Jonah of Tiberias (4th century AD) in the Jerusalem Talmud. The narrative must have been created between the late Hellenistic period and the early Imperial age. Although there are differences in details, the main storyline is common in all versions. Alexander fabricates a basket or large bag, which hangs from a yoke and is lifted into the air by birds of prey; Alexander guides the birds upwards by baiting them with a piece of meat fixed on a long spear. The same story-pattern is found in oriental tales about the Iranian king Kai Kāūs and the Babylonian Nimrod. Kai Kāūs’ adventure was included in the Zoroastrian Avesta and must have been current in the Iranian mythical tradition during the first millennium BCE. It is then transmitted by Medieval Islamic authors (Ṭabarī, Bal‘amī, Firdausī, Tha‘ālibī, Dīnawarī), who ultimately depend on Sasanian historical compilations, in which the early mythology of Iran had been collected. The story of Kai Kāūs’ ascension is earlier than Pseudo-Callisthenes’ narrative and contains a clear indication of morphological priority: in some versions the Persian king flies while seated on his throne, which reflects a very ancient and widespread image of royal iconography in Iran and Assyria. Probably Alexander’s aerial journey was derived from an old oriental tradition of tales about flying kings, to which the stories of Kai Kāūs and Nimrod also belonged. The throne had to be eliminated from Alexander’s story, because the episode was set during Alexander’s wanderings at the extremities of the world. The Macedonian king had therefore to fabricate his flying vehicle from readily available materials. Later, after the diffusion of Pseudo-Callisthenes’ romance in the Orient, the tale of Alexander’s ascension might have exercised secondary influence on some versions of the stories of Kai Kāūs and Nimrod, regarding specific details such as the use of the bait.
Año: 2020
ISSN: 2176-6436, 0103-4316
Chagas, Pedro Dolabela
Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)
Pela definição de Gregory Currie, o Romance de Alexandre é uma “pseudoficção”: um texto que hoje se dá a ler como ficcional, mas que originalmente possuía certo status de verdade, num limiar incerto entre a ficção, a história e a lenda. Isso pode fazer com que ele não pareça exemplar de um gênero que, em regra, tem a ficcionalidade como atributo constitutivo. Esse é, no entanto, um pressuposto que este artigo pretende reabrir, indicando: 1) a concepção tradicional da história do romance que lhe subjaz, a ser substituída, aqui, pela proposição da poligênese do gênero; 2) a discussão sobre o lugar da ficcionalidade num conceito renovado de romance, que atenda ao aumento do corpus implicado na teoria da poligênese. A partir desse enquadramento da teoria e da história do romance, passando pela teoria da ficção, o artigo propõe que, se a marginalidade inicial do romance na cultura erudita se deveu, entre outros motivos, à ambiguidade epistêmica da ficção perante o saber institucionalizado, o status epistêmico ambíguo do Romance de Alexandre pode ter sido importante para a formação do romance, gênero que cavaria para a ficção um domínio social rotinizado. A “pseudoficcionalidade” daquele texto teria colaborado para abrir espaço, no campo letrado, para a exploração aberta da ficcionalidade, assegurando, retrospectivamente, o seu lugar na história do romance.
Año: 2020
ISSN: 2176-6436, 0103-4316
Garraffoni, Renata Senna; Grillo, José Geraldo Costa
Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC)
O objetivo central desse artigo é realizar um estudo de caso sobre o mosaico de Alexandre, localizado na Casa do Fauno em Pompeia, para pensar as formas de recepção de Alexandre no passado e presente. Para tanto iniciamos problematizando aspectos da escavação da cidade de Pompeia para, na sequência, discutirmos a Casa do Fauno e descrever os detalhes do Mosaico. Na sequência analisamos os primeiros estudos do Mosaico e as formas de entender a arte no século XIX para, por fim, pensar algumas das abordagens mais recentes, discutindo os desdobramentos das novas leituras sobre os encontros entre Oriente e Ocidente. Almejamos, portanto, trazer à tona as complexas relações entre passado e presente, entre arte e materialidade, recepção e diversidade étnica. 

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