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ISSN: 2310-2799

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Año: 2020
ISSN: 2525-2828
Barroso de Mello, Flávia; Grubits de Paula Pessôa, Luís Alexandre; Moura Lima, Vitor
Escola Superior de Propaganda e Marketing
Inserida no contexto de globalização cultural e econômica, a reconstrução da imagem da cidade passa por sua vinculação a um projeto de marca-cidade legitimado por ideologias, significados e narrativas culturalmente estabelecidos e cautelosamente selecionados para atender aos objetivos de pertencimento ao mercado global (PINCHERA; RINALLO, 2017). Nesse contexto, os megaeventos têm se configurado em argumento ideal para viabilizar grandes projetos urbanos, como o Porto Maravilha. Objetivando compreender a construção identitária do Rio de Janeiro enquanto marca-cidade, este artigo analisa, com base no discurso do site portomaravilha.com.br, como são articulados os significados que constroem e reforçam os atributos da marca Rio a partir da reurbanização do Porto do Rio. Para tanto, o aporte teórico parte da perspectiva cultural de place branding (HANSEN, 2006), da teoria da cultura de consumo (ARNOULD; THOMPSON, 2015) e da abordagem dos estudos culturais; metodologicamente, o estudo baseou-se na semiótica discursiva (GREIMAS; COUTÉS, 2013). Para além de um projeto maior de “Cidade Olímpica”, observa-se, no percurso de análise, que o produto final da reurbanização contemporânea do Porto do Rio materializa-se na crescente mercantilização da cultura, o que se configura como um dos imperativos do planejamento urbano que determinam as características do espaço transformado em mercadoria.
Año: 2020
ISSN: 2525-2828
de Abreu, Leonardo Marques
Escola Superior de Propaganda e Marketing
Dossiê SEANIMA 2018
Año: 2020
ISSN: 2525-2828
do Nascimento, Katia Cardoso; Barros, Denise Franca
Escola Superior de Propaganda e Marketing
O uso de fraldas descartáveis infantis tornou-se indispensável na rotina das famílias contemporâneas devido, principalmente, as suas características de praticidade de troca e de descarte e as questões relacionadas a saúde e higiene infantil. Este ensaio teórico tem como objetivo discutir os impactos ambientais oriundos do consumo das fraldas descartáveis infantis sob a perspectiva do Macromarketing. Através do levantamento histórico sobre a evolução do produto, buscou-se compreender os aspectos sociais que colaboraram para o desenvolvimento e o crescimento exponencial desse mercado. A partir do modelo teórico de Nason (1989), analisa-se as etapas de produção, consumo e descarte e as consequências sociais oriundas das transações de mercado sobre as diferentes partes. Considerando essa perspectiva, foi possível identificar a gravidade dos impactos socioambientais relacionados principalmente ao descarte, o papel central que os mercados exercem para a abordagem de políticas ambientais relacionadas as práticas de marketing, assim como novas configurações emergentes do mercado, derivadas de grupos da sociedade conscientes de sua condição de agentes principais  no processo de  interação com o meio ambiente e alinhados a práticas de consumo mais sustentáveis.Palavras Chave: fraldas descartáveis; consumo; impactos ambientais; Macromarketing
Año: 2020
ISSN: 2525-2828
Souza, Conceição
Escola Superior de Propaganda e Marketing
 Resumo:A sociedade contemporânea apresenta uma complexidade socioeconômica e política que impacta, sobremaneira, na economia e na rotina de várias sociedades. Neste cenário, o imigrante-refugiado se apresenta como um sujeito híbrido por excelência, símbolo do sujeito contemporâneo, ao mesmo tempo nativo e estrangeiro, cosmopolita e de lugar nenhum, se configurando como um objeto de reflexão para entender os fenômenos sociais e políticos que marcam a contemporaneidade. As pessoas consomem para fins de reprodução física, social e identitária. Neste artigo, apresento a Feira de Refugiados Chega Junto como um locus de consumo (material e imaterial), interações e sociabilidades. Na Feira, para além do viés transacional, são desenvolvidas múltiplas sociabilidades entre os vários atores sociais presentes. Isto ocorre tendo como pano de fundo, paradigmas já existentes, tangibilizados por regras e códigos próprios, presentes no cotidiano dos moradores da cidade. Enquanto preparam os pratos típicos, os refugiados são invadidos por lembranças de uma vida não mais possível e independentemente da questão comercial, este ato é, para eles, uma forma de reconstituir vínculos perdidos. Mesmo fragmentada e sujeita a variações, a memória dá a estas pessoas, um sentido de continuidade e coerência no tempo. Imersos num novo tecido social, surgem novas identidades, formas de experiências, aprendizados e sociabilidades.  Aliada a pesquisa bibliográfica, será realizado o registro de fatos e impressões, resultante da observação participante da Feira de Refugiados Chega Junto, localizada no Rio de Janeiro.Palavras-chave: Identidade, Consumo, Memória, Sociabilidade, Interação.
Año: 2020
ISSN: 2525-2828
Chao, Adelaide Rocha de la Torre
Escola Superior de Propaganda e Marketing
Almoço de domingo, momentos de celebração, comida caseira e música boa no “quintal da casa de vó”. Partindo da observação e análise da sociologia da refeição para novas práticas e modos de consumo, este trabalho apresentará a Feira das Yabás – um evento de gastronomia e música que acontece aos domingos na Praça Paulo da Portela em Oswaldo Cruz (bairro do subúrbio carioca) e que reproduz a culinária de quintal através de matriarcas tradicionais da região da Grande Madureira. O propósito deste trabalho é discutir, dentro do cenário urbano da festa popular, as formas de sociabilidade e consumo de alimentos e música de seus atores sociais, propiciados pelo lugar e exaltação no espaço público da rua. Compartilhar o balde cheio de gelo e bebidas, dividir um prato de petiscos, utilizar acessórios da moda carnavalesca das escolas de samba são algumas observações da forma lúdica de sociação e da comensalidade. O trabalho exibirá o resultado parcial de uma pesquisa de campo que apresenta as relações entre imaginário e comunicação do evento: o que define a chamada “comida de subúrbio”, as preferências gastronômicas, atrações musicais e costumes da região. Seguindo o eixo temático de valorização das tradições e da cultura popular, esse texto enfatiza as representações das práticas socioculturais contemporâneas da Feira das Yabás, atreladas à história cultural da cidade.
Año: 2020
ISSN: 2525-2828
Calado, Luiza Silva; Perdigão, Elaine
Escola Superior de Propaganda e Marketing
O presente artigo pretende analisar a experiência do consumo, representada na Moda, à luz das reflexões dos sociólogos Simmel e Bauman, no que tange ao individualismo e suas expressões no comportamento do consumidor e na lógica da produção, transformada nos últimos anos pelos empreendedores da Economia Criativa. A Moda, intimamente relacionada com os valores e os pensamentos de uma sociedade, se atualiza na contemporaneidade e, a reboque, práticas de consumo são ressignificadas em novas experiências individuais mais autorais e criativas. Neste contexto, com o fortalecimento da Economia Criativa em diversos países do mundo e aqui no Brasil, podemos perceber que muitos profissionais estão criando pequenos negócios que fazem a união entre “fazer o que se deve” e “fazer o que se gosta”. Empreendedores criativos ligados ao setor da Moda, por exemplo, estão idealizando empresas socialmente responsáveis, sustentáveis e que promovem a produção e o consumo conscientes. Esse é o caso de dois empreendimentos em São Paulo que, além de adotarem o upcycling como diferencial produtivo para gerar um impacto positivo no meio ambiente, praticam uma relação justa de trabalho e de valorização de suas costureiras. A abordagem metodológica utilizada no artigo é do tipo qualitativa com foco na revisão bibliográfica e pesquisa telematizada.
Año: 2020
ISSN: 2525-2828
Brennand, Jorgiana Melo de Aguiar
Escola Superior de Propaganda e Marketing
O presente trabalho faz uma análise da Feira das Brecholeiras, realizada semanalmente, embaixo do viaduto Negrão de Lima, em Madureira, na zona norte da cidade do Rio de Janeiro. Trata-se de um estudo focado no  consumo e na sociabilidade presente nesse evento, que comercializa todo tipo de mercadoria. De bijuterias a roupas de grife. A feira surgiu em 2012 como um encontro de dez mulheres, que se reuniam na estação de trem de Madureira, apenas para “desapego” de roupas que entulhavam os armários. O evento cresceu e hoje os números impressionam: são cerca de 100 expositores a cada edição, além de um cadastro de reserva formado por aproximadamente 800 interessados, um cartão de crédito (Brecholeira’s Card) para facilitar as vendas e uma página no Facebook com mais de 112 mil membros. Aliando abordagem etnográfica, por meio da observação participante, e pesquisa bibliográfica, pretende-se mostrar como esse evento, que reúne principalmente vendedoras, que se intitulam donas de brechós e sacoleiras ao mesmo tempo - daí a explicação para o nome da feira - é capaz de atrair frequentadores que buscam artigos usados, num espaço considerado de pechincha. Um dos objetivos do trabalho é analisar o consumo como um fenômeno cultural e mediador de relações sociais e a sociabilidade como elemento central nas relações entre as brecholeiras e os frequentadores da feira.
Año: 2020
ISSN: 2525-2828
Tissot, Júlia Moschen; Barth, Mauricio; Sanfelice, Gustavo Roese
Escola Superior de Propaganda e Marketing
Uma mesma imagem é capaz de transmitir inúmeras interpretações, com significantes e significados que variam de acordo com a ótica de quem a interpreta. Dessa forma, o presente trabalho tem como objetivo analisar, a partir do prisma imagético, a peça audiovisual principal que compõe a primeira campanha institucional desenvolvida pela fintech brasileira Nubank. Foram analisadas as mensagens icônicas e simbólicas presentes no vídeo divulgado pela marca no Youtube, tendo como base a teoria da análise da imagem de Roland Barthes (1990). Ao final do estudo, as análises detalhadas dos keyframes permitiram o conhecimento da mensagem que a marca desejou comunicar, assim como detalhes de seu posicionamento e da sua identidade de marca.
Año: 2020
ISSN: 2525-2828
PORTO, ALESSANDRA DE FIGUEREDO
Escola Superior de Propaganda e Marketing
Inaugurado em maio de 1958, somente na década de 70 o prédio situado no número 33 da Rua Santa Clara  tornou-se um importante centro comercial do bairro de Copacabana. A moda praia passou a ser o principal segmento a ser comercializado no endereço. A construção abriga doze andares de lojas. O prédio expandiu a oferta de produtos e serviços para outros segmentos (como calçados, acessórios e bijuterias), mas prossegue como um importante ponto de comércio varejista de moda praia na cidade do Rio de Janeiro. O presente artigo busca descrever a dinâmica e as práticas de consumo existentes no “Santa Clara 33” ao completar 61 anos de existência, bem como compreender as  imbricações que emergem dos estilos de vida do carioca - e a sua ligação com a praia e a vida à beira mar. Palavras-chave: Rio de Janeiro; Copacabana; Rua Santa Clara; Consumo; Moda Praia.
Año: 2020
ISSN: 2525-2828
Morelato, Rodrigo Rossi
Escola Superior de Propaganda e Marketing
Este texto apresenta comentários quanto à realização da primeira edição de uma feira agroecológica em uma pequena favela localizada nas encostas da Serra da Misericórdia, na Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. Esse precioso espaço de sociabilidade deve ser entendido enquanto uma tática dialógica à sensibilização de questões que atravessam práticas de consumo sustentável protagonizadas por uma “tribo” de relacionamentos: os verdejantes. Fundamentado na etnografia urbana, este relato atravessa a história da constituição da paisagem da cidade, tece comentários sobre um remanescente verde, narra a origem e os medos que atravessam uma comunidade emocional e descreve novas modalidades de consumo

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