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Año:
2020
ISSN:
2525-2828
Barros, Denise Franca; Pinto, Michele de Lavra; Corrêa, Sílvia Borges; Gouveia, Tânia Maria de Oliveira Almeida; Dubeux, Veranise Jacubowski Correia
Escola Superior de Propaganda e Marketing
Resumen
Nos dias 25 e 26 de abril de 2019, o Grupo de Pesquisa Consumo e Sociabilidades (ESPM Rio/CNPq) promoveu a II Jornada de Pesquisa sobre Consumo e Sociabilidades. O evento aconteceu no auditório da ESPM/Rio e contou com a participação de pesquisadores de diferentes áreas e instituições que estudam a temática. Em sua segunda edição, a Jornada recebeu propostas de trabalhos de pesquisadores de oito instituições de ensino do Rio de Janeiro, fato que sinaliza para a pertinência do estabelecimento de novos espaços para a discussão de temas ligados ao consumo. O aumento no número de submissões exigiu esforço da comissão organizadora no sentido de ampliar a quantidade de sessões, mas mantendo o espaço qualificado para o debate e a troca de ideias e experiências entre professores, pesquisadores e estudantes, que é o objetivo maior da Jornada.As pesquisas apresentadas na II Jornada demonstram a importância de estudos sobre o fenômeno do consumo e sua relevância para compreender aspectos da sociedade contemporânea. A expansão da literatura de consumo é observada nas últimas décadas em um largo escopo de disciplinas (FEATHERSTONE, 1995; DOUGLAS e ISHERWOOD, 1996; FIRAT e VENKATESH, 1995; SLATER, 1997, 2002; MILLER, 1995; ARNOULD e THOMPSON, 2005; HOROWITZ, 2004; SCHUDSON, 1991), ultrapassando uma visão ingênua sobre o tema, como apontam Gomes e Barbosa (2004). Assim, o consumo se mostra um fenômeno ativo e constante no cotidiano dos indivíduos, que desempenha um “papel central como estruturador de valores que constroem identidades, regulam relações sociais, definem mapas culturais” (ROCHA, 2004, p. 8). Outro aspecto relevante dos estudos sobre consumo é a percepção da amplitude do conceito para além da aquisição de bens ou reprodução física ou biológica, sendo visto como mediador de relações sociais, que é capaz de conferir status, distinguir-nos, fazer-nos sentir pertencendo a um grupo, estabelecer fronteiras, construir e fortalecer identidades e subjetividades etc. (DOUGLAS; ISHERWOOD, 2004).Tais processos demonstram a visão a respeito da vida social a partir (também) das atividades de consumo, não somente da produção, como apontam Firat e Dholakia (1998), Schor (2007) e Gabriel e Lang (1995). Em tal reorganização, o consumo também deve ser compreendido de forma mais ampla, não apenas a partir das interpretações e significados atribuídos por consumidores mas também a partir das relações e influências que se estabelecem entre consumidores e os demais agentes de mercado, como empresas, entes reguladores, formuladores de políticas públicas, governos, legisladores, ativistas... Os trabalhos apresentados na II Jornada possuem diversidade não apenas de temática, mas também de abordagens utilizadas e foram agrupados em cinco sessões – Moda, Consumo e Sustentabilidade; Identidade e Estilo de Vida; Consumo em Múltiplas Perspectivas; Consumo, Saúde e Alimentação; Consumo, Sociabilidades e Mercados. Este dossiê reúne alguns desses trabalhos. Os artigos “Uma análise sobre a experiência do consumo e produção em dois empreendimentos criativos da moda”, de autoria de Luiza Silva Calado e Elaine Perdigão, e “Santa Clara 33: consumindo moda praia no bairro de Copacabana”, de Alessandra de Figueredo Porto, trazem reflexões sobre o mundo da moda sob as perspectivas da produção e do consumo. No caso do primeiro, trata-se de discutir na moda a partir de casos de empreendimentos criativos em São Paulo. No segundo artigo, a autora analisa um prédio destinado ao comércio de moda praia no coração do bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro, destacando a relação entre moda e estilo de vida. As feiras, espaços de consumo historicamente importantes no desenvolvimento da vida urbana e que vêm sendo ressignificadas na contemporaneidade, são analisadas nos artigos “A Feira Agroecológica da Serra da Misericórdia: história, sociabilidade e consumo na Zona Norte do Rio de Janeiro”, de Rodrigo Rossi Morelato; “Consumo e sociabilidade numa feira de brechós no coração do subúrbio carioca”, de Jorgiana Melo de Aguiar Brennand; “Consumo, sociabilidade e memória no processo de ressignificação identitária: o caso da Feira de Refugiados Chega Junto”, de Conceição Souza; e “Sociabilidade e consumo da Feira das Yabás: uma observação entre práticas culturais, memória e tradição”, de Adelaide Chao. Esses trabalhos, que tratam de feiras nas quais há comercialização de produtos específicos - dos produtos agrícolas aos objetos de segunda mão, mostram resultados de pesquisas que reafirmam a relevância das feiras não só como espaços de trocas, mas também de sociabilidade e de construção e reconstrução identitária e de memória. Além do dossiê Consumo e Sociabilidades, este número da revista Diálogo da Economia Criativa apresenta mais cinco artigos livres, dos quais quatro também tratam do tema consumo em suas múltiplas perspectivas. Esses quatro trabalhos foram apresentados no IX ENEC - Encontro Nacional de estudos do Consumo, realizado no mês de novembro de 2018 na ESPM Rio. São eles: “Modas, calos e cetins: os sapatos como símbolos distintivos no Rio de Janeiro do século XIX”, de Cecília Elisabeth Barbosa Soares e Olga Carolina Pontes Bon Velozo; “Luxos verdes na publicidade imobiliária de João Pessoa/PB”, de Ceres Grehs Beck; “A construção identitária da marca Rio sob a perspectiva cultural: narrativas sobre o espaço convertido em mercadoria nos últimos 10 anos”, de autoria de Brenda Stefanny Batista Neves, Wandeline De Araujo Cumarú e Hannah Miranda Morais Miranda Morais, “A construção identitária da marca Rio sob a perspectiva cultural: narrativas sobre o espaço convertido em mercadoria”, de Flávia Barroso de Mello, Luís Alexandre Grubits de Paula Pessôa e Vitor Moura Lima; e “O vinho como bem de consumo que vem ‘de fora’: representações e práticas culturais de consumidores cariocas”, de Luciana Freire Murgel. Fechando esta edição, o artigo “Cidades criativas: uma análise dos indicadores na literatura acadêmica”, de autoria de Brenda Stefanny Batista Neves.Desejamos uma proveitosa e prazerosa leitura.
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Año:
2020
ISSN:
2525-2828
Pinheiro, Cristiano Max Pereira; Schmidt, Serje; Schreiber, Dusan; Cherutti, Milena
Escola Superior de Propaganda e Marketing
Resumen
A competitividade de mercado ressalta a importância em estreitar laços entre empresas parceiras, de forma que, quanto mais fortes os vínculos organizacionais de troca, maiores as implicações de lucratividade bilateral, servindo, também, como fonte de vantagem competitiva. Este estudo admite como temática as estratégias de redes de colaboração e a sua influência no processo criativo no âmbito da moda. Enquanto problema de pesquisa, tem-se como a colaboração afeta o processo criativo de microempreendedores individuais da moda gaúcha? De forma a responder a essa questão, propõe-se duas hipóteses, a) através da troca de experiências e parcerias entre microempreendedores individuais do mesmo segmento, visando o crescimento mútuo em estratégias complementares, como participação em feiras e eventos de moda, colaboração de processos, entre outros ou; b) a partir da estratégia de cocriação, com participação direta do público-alvo, clientes e consumidores da marca auxiliando no processo de criação de novos produtos, visando maior assertividade. No que diz respeito ao objetivo geral deste trabalho, consiste em compreender como as redes de colaboração afetam o processo criativo em MEIs no âmbito da moda. Como método, os autores optaram por uma pesquisa aplicada, por meio de uma pesquisa de campo, realizando uma entrevista com um microempreendedor de moda, para obter dados empíricos e, também, documental, para assim, responder ao problema do estudo. A partir desta entrevista, pôde-se perceber que as redes de colaboração são importantes para microempreendedores por meio da realização de parcerias que auxiliam, principalmente, na divulgação das marcas para que, assim, cresçam juntas.
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Año:
2020
ISSN:
2525-2828
Mattoso, Cecilia; Genes, Felipe
Escola Superior de Propaganda e Marketing
Resumen
Este artigo buscou analisar como se dá a jornada de decisão dos jovens cariocas com alto capital cultural, no que tange ao consumo de música popular. Mais especificamente, buscou-se identificar as etapas e influências que ocorrem na jornada de decisão de jovens com alto capital cultural, residentes do município do Rio de Janeiro, sobre o consumo de música popular. Para tanto foi utilizada uma abordagem qualitativa com a realização entrevistas em profundidade. Estes jovens cariocas decidem a música popular que vão consumir e em qual plataforma vão consumi-la com base em sugestões de amigos, dos formadores de opinião da internet e na disponibilidade e facilidade das plataformas digitais. Os critérios de escolha são bastante variados, mas emergiu um critério de segmentação bastante interessante para o mercado, os aficionados e os não exigentes. As plataformas de streaming vão se ver obrigadas a agregar funcionalidades de outros serviços, fora da indústria da música. Os jovens entrevistados consideram suas experiências em outros serviços e plataformas ao avaliar os serviços de streaming. Com relação a estudos de consumo, vislumbra-se um modelo de processo decisório que não é linear, mas sim uma jornada de idas e vindas, com a avaliação e comparação dos serviços de forma mais ampla, incluindo outros setores, com diversas influências e em constante mutação, indicando a necessidade de ter-se mais foco, não somente no entendimento do comportamento do consumidor, mas também nas dinâmicas de mercado.
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Año:
2020
ISSN:
2525-2828
de Souza Teixeira, Eduardo Ariel
Escola Superior de Propaganda e Marketing
Resumen
Outras capas No início do ano passado, exatamente na edição n° 10 da Revista Diálogo, fiz uma capa para edição relacionada com o tema “Consumo”. Quase um ano depois entrego duas outras capas, decorrentes de uma edição que desmembra o tema daquele número. Registro o meu agradecimento ao corpo editorial da revista pelo convite. Fiquei muito feliz em fazer tais artes. Obrigado! Eduardo Ariel. Dicotomia do consumo Eu sou aquilo que tenho, aglomero e guardo. Assim, guardo amores, frustações, objetivos, devaneios, fortaleza e fraqueza; em suma, humanidade. Por meio dela sinto...desejo... escuto. Da ilustração quase dá para escutar: eu consumo, tu consumes, ele(a) consume, nós consumimos, vós consumis e ele(a)s consumem. De cada cor existe uma singularidade por meio da seleção residente em cada matiz e no percentual único da opacidade, onde cada imagem remete ao intenso desejo de viver. Do vai e vêm das ruas, dos centros comerciais, dos shoppings e dos ateliers de design/ moda / artesanato, na elaboração da capa tal manifestação se dá nos sentidos das trajetórias indicadas pelos rostos. Se estou indo ou voltando; chegando ou saindo; dando ou recebendo; começando ou terminando. Do respiro encontrado na área branca, se dá na paz, já na densidade do elemento pictórico, com motivo conturbado, reside uma prisão do prazer que identifica, por vezes estrangula, excita e move os desejos. Decerto, grita por existir pelo que possui. Assim, chego aqui no fim para ir me despedir, ao despir o tema da edição atual / factual. Boa leitura! Que o conhecimento te consuma e vice-versa.
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Año:
2020
ISSN:
2525-2828
da Silva, Leonardo Soares; Travancas, Isabel
Escola Superior de Propaganda e Marketing
Resumen
O objetivo deste artigo é analisar um evento da Indústria Cultural onde a cultura pop é celebrada: o Rio Anime Club. Foi desenvolvida uma pesquisa de “inspiração etnográfica” no Rio Anime Club realizado em maio de 2019, no clube Hebraica, no Rio de Janeiro. Ela incluiu observação participante e realização de entrevistas. Trata-se de uma festa organizada por fãs e para fãs e suas marcas principais são a coesão social entre os participantes e as “efervescências coletivas” vividas por eles no evento. Este trabalho foi construído sobre uma base teórica que inclui as obras dos autores: Adorno e Horkheimer (1993) para pensar a indústria cultural, Durkheim (1978) a festa, Fiske (1992) e Hills (2002) o fandom, Baym (2007) e Coelho (1999) os fãs (2015) e Nunes (2015) o cosplay. Durante a pesquisa de campo observou-se que as interações entre os participantes, assim como as suas práticas - o cosplay é uma delas -, são expressão do vínculo dos indivíduos com a cultura pop. E ainda que essa cultura seja responsável pelas emoções que provoca estas só ocorrem porque os participantes deixam-se afetar por suas narrativas. Podemos concluir que a cultura pop, responsável pelas experiências vivenciadas no Rio Anime Club, tem um papel importante na vida de seus fãs.
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Año:
2020
ISSN:
2525-2828
Martarello, Rafael de Almeida
Escola Superior de Propaganda e Marketing
Resumen
O fenômeno de obsolescência programada que tem sido o principal indutor do consumo na atual dinâmica mercantil e traz consigo um conjunto de efeitos negativos intrínsecos que alcançam dimensões de caráter ambiental e econômica, afeta, inclusive, a organização social e a própria saúde pública. Este trabalho objetiva examinar o Repair Café como uma experiência social de oposição frente a este fenômeno. Para isto é realizado um estudo exploratório-descritivo com abordagem qualitativa, por sua vez, os procedimentos técnicos utilizados foram pesquisa bibliográfica, pesquisa documental e estudo de caso. Ao retratar criticamente as implicações da prática este estudo aponta o Repair Café como uma viável forma de resistência e repressão à prática de obsolescência programada.
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Año:
2020
ISSN:
2525-2828
Najberg, Estela; Carvallho, Jéssica Borges; Campos, Waleska Yone Yamakawa Zavatti; Rodriguez y Rodriguez, Martius Vicente; Bilhim, João Abreu de Faria
Escola Superior de Propaganda e Marketing
Resumen
O mercado global de bens criativos mais do que dobrou de tamanho de 2002 a 2015 (UNCTAD, 2018), sinalizando o potencial de crescimento deste setor, bem como a premência de qualificação dos trabalhadores criativos. A despeito de algumas características do mercado de trabalho criativo: poucas exigências de acreditação profissional por parte das indústrias criativas e atribuição da capacitação dos trabalhadores ao autoaprendizado/talento/vocação, a literatura tem mostrado que a educação superior tem um importante papel no desempenho da economia criativa. Neste cenário, o presente artigo visa a retratar e a caracterizar, por meio de levantamento bilbiométrico e sociométrico, as publicações sobre educação superior e profissionalização de trabalhadores criativos, no período de 2008 a 2019. Resultados mostram que metade dos estudos encontrados foi realizada no Reino Unido e na Austrália, países pioneiros nos investimentos em Economia Criativa. A densidade média da rede de colaboração de pesquisadores é de apenas 1,3%, o que evidencia o seu grau de dispersão. A base Taylor & Francis Online comporta 70,82% dos artigos encontrados, seguida da Sage, com 19,44%; as duas bases brasileiras (Spell e Scielo) somadas não alcançam 9% dos achados, o que revela a incipiência destes estudos no país. Mu
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2020
ISSN:
2525-2828
Neves, Brenda Stefanny Batista; Cumarú, Wandeline de Araujo; Morais, Hannah Miranda
Escola Superior de Propaganda e Marketing
Resumen
O que é uma cidade criativa? Quais são seus traços principais? Diante desses questionamentos, o presente artigo visa analisar, por meio de uma revisão sistematizada de literatura, as dimensões conceituais que definem uma cidade criativa, mensuradas pela literatura acadêmica brasileira dos últimos 10 anos. A coleta de dados ocorreu em 04 bancos de dados, registrando 26 estudos analisados. Os critérios metodológicos da revisão sistematizada optaram por analisar estudos empíricos, que apresente um caráter qualitativo e metodologias similares estabelecidos por 5 critérios de inclusão e 4 descritores de busca. Os achados de pesquisa apontam seis dimensões conceituais para mensurar uma cidade criativa, sendo elas; economia criativa, cultura/turismo, hibridismo cultural, mobilidade, design urbano e performance urbana. Considerações finais apontam que as dimensões conceituais discutidas são fortemente influenciadas pelo contexto das cidades brasileiras e das dinâmicas da nossa gestão pública.
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Año:
2020
ISSN:
2525-2828
Parente, Umehara Lopes; Laus-Gomes, Victor
Escola Superior de Propaganda e Marketing
Resumen
Este artigo levanta a hipótese de que marcas que não têm suas origens alicerçadas por uma boa história, que lhes gere empatia e adicione componentes estratégicos de valor junto a seu público-alvo, podem ainda assim, fazer uso do Storytelling[1] como ferramenta em sua comunicação. Para sustentar essa proposição, é apresentado um estudo exploratório sobre casos de empresas notórias, as quais tiveram sua criação e crescimento galgado em estratégias empresariais, sem necessariamente conter componentes narrativos empáticos que suportassem a construção de boas histórias de origem, mesmo assim, adotam o Storytelling como parte de sua estratégia comunicacional.A hipótese também apresenta casos de marcas que dispõem de uma boa história de fundação em seu alicerce, e mesmo assim, desenvolvem novas narrativas como forma de manter a ligação experiencial com seus usuários ou clientes.Por fim, o artigo apresenta os recursos identificados na pesquisa como novo paradigma para a adoção do Storytelling na construção de campanhas e ações para a comunicação de marca.
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Año:
2020
ISSN:
2525-2828
Análise do setor cultural e criativo em Portugal: principais estudos macroeconômicos entre 2008-2018
Cortez, Maria Raquel; Teixeira, Luis
Escola Superior de Propaganda e Marketing
Resumen
Em Portugal, datam do início deste milénio os primeiros estudos sobre o setor cultural e criativo e a sua projeção no desenvolvimento do país.Entre 2008 e 2018, vários estudos foram realizados para caracterizar o setor e permitir a implementação de medidas de apoio eficazes. Os diferentes estudos apontam para um contributo crescente do setor para a criação de emprego e de riqueza. Durante a crise económica que o país atravessou, os efeitos negativos verificados forem rapidamente ultrapassados, mostrando o seu dinamismo. A aposta numa formação tecnológica de qualidade e o aumento do turismo têm promovido parcerias e levado à implementação de novos modelos de negócio.Este artigo apresenta os principais estudos realizados em Portugal, destacando os seus objetivos, as metodologias seguidas e limitações, assim como os principais resultados e conclusões.
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