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ISSN: 2310-2799

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546,196 artículos

Año: 2020
ISSN: 2674-919X, 1413-4438
Chervet, Bernard
Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre
O trabalho do après-coup está envolvido em todas as atividades psíquicas. Ele se realiza em dois tempos na passividade e na atemporalidade e atua a dimensão teorizante do pensamento. É movido por uma regressividade extintiva e por um imperativo de retenção e de mentalização. O primeiro tempo é uma fábrica de retornos à função antitraumática e o segundo, gerativo, uma fábrica de formações incidentes. A transposição entre a extintividade e o traço perdido, assim como a função paliativa dos traços mnésicos, explica sua inacessibilidade e sua complexidade. Uma operação de assassinato está presente em seu princípio. Ela diz respeito à extintividade e fundamenta o masoquismo de funcionamento. A incerteza de sua realização e a pregnância de sua sobredeterminação conjugamse na imprevisibilidade de seu resultado (AU)
Año: 2020
ISSN: 2674-919X, 1413-4438
Tesone, Juan Eduardo
Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre
O autor chama a atenção para um aspecto pouco sugerido na literatura psicanalítica, o da importância de que o sujeito se liberte de certa memória morta, o que permite que a memória se mantenha ativa e capaz de operar na ressignificação après-coup, dando oportunidade ao passado para um porvir diferente do que a mera repetição. Uma coisa é a memória e outra coisa é rememorar. Uma coisa é o esquecimento e outra o esquecer. Não é apenas conveniente que o sujeito possa rememorar, mas também que possa dinamizar uma forma do esquecer, afastada da repressão, da clivagem ou da forclusão, entendendo por isso uma sugestiva alquimia entre a pulsão de morte, como indutora de desligamentos, e a pulsão de vida, geradora de novas ligações. Toda construção analítica implica uma desconstrução prévia, que requer a ativação da pulsão de morte, com a finalidade de poder gerar novas ligações psíquicas que se abram para uma nova trama simbólica reconstrutora (AU)
Año: 2020
ISSN: 2674-919X, 1413-4438
Scansani, Anna
Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre
A sala íntima. Teoria e técnica do campo analítico reúne uma série de trabalhos repletos de investigação clínica e teórica. Já no título o autor colocanos, simultaneamente, diante da clínica e da teoria, ilustrando os conceitos teóricos tratados no seu livro através de exemplos clínicos claros, além de serem eloquentes e afetivos.
Año: 2020
ISSN: 2674-919X, 1413-4438
Roussillon, René
Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre
O autor levanta a questão da escuta associativa em psicanálise, propondo a idéia de que ela é polimorfa e mescla a escuta da linguagem verbal com outras formas de linguagem não verbal, como a linguagem dos afetos ou a dos atos. Para explicar sua tese, o autor explora a posição freudiana acerca das linguagens não verbais, a fim de mostrar que Freud sempre atribuiu valor narrativo a estas linguagens. Em seguida, ele propõe a hipótese de que as experiências que foram vividas antes da emergência da linguagem verbal e tiveram um caráter traumático são registradas sob forma não verbal e ressurgem sob esta forma durante o tratamento analítico, e uma das características dessas linguagens é o fato de seu sentido depender estreitamente da interpretação que o entorno humano lhes dá (AU)
Año: 2020
ISSN: 2674-919X, 1413-4438
Machado, Roaldo Naumann
Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre
O autor, na sua apresentação do problema, insere-nos de imediato na problemática das inúmeras formas pelas quais o inconsciente, dentro de cada um de nós, comunica-se e para quem se dirige
Año: 2020
ISSN: 2674-919X, 1413-4438
Kahn, Laurence
Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre
Entrevista concedida pela Dra. Laurence Kahn em 24 de outubro de 2011, na Sala Cyro Martins, à comissão editorial da Revista de Psicanálise da Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre: Lucia Thaler, Magali Fischer, Laurence Kahn, Suzana Deppermann Fortes, Tula Bisol Brum (editora), Vânia Dalcin.
Año: 2020
ISSN: 2674-919X, 1413-4438
Jeammet, Philippe
Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre
A evolução da sociedade mudou nosso olhar sobre certos aspectos da psicopatologia. A ênfase se desloca da patologia dos conflitos, favorecida por uma sociedade repressiva, para uma patologia dos laços, dos limites e da dependência, facilitada por uma sociedade liberal. A problemática pulsional da agressividade ou da sexualidade não pode mais ser pensada de outra forma que não seja numa dialética com a questão da identidade dos limites, do medo da devoração ou do abandono pelas pessoas investidas. As falhas do narcisismo, assim como a importância das relações inseguras precoces desses sujeitos, ocupam lugar preponderante na compreensão dessas patologias. A adolescência é um momento privilegiado de expressão dessa problemática. É, de fato, um revelador do paradoxo ligado à necessidade do adolescente de afirmar sua autonomia e, ao mesmo tempo, de receber dos adultos a força e a segurança interna que lhe faltam. Essa evolução questiona os modelos clássicos da psicoterapia. A abordagem psicopatológica psicanalítica permanece importante para orientar respostas terapêuticas coerentes, desde que ela mesma aceite evoluir em sua conceitualização e ser interrogada pelas transformações da expressão clínica e pela evolução dos conhecimentos biológicos (AU)
Año: 2020
ISSN: 2674-919X, 1413-4438
Cassorla, Roosevelt Moisés Smeke
Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre
O autor, a partir de sua experiência, discute fatos que ele observa na psicanálise com adolescentes. Mostra que a psicanálise atual se desenvolve a partir do estudo detalhado da vida onírica, através da qual se pode ter acesso a áreas simbolizadas e não simbolizadas que costumam apresentar-se ao mesmo tempo, e em forma intensa, no paciente adolescente. A partir de material clínico mostra como o sonho do analista permite contato com essas áreas. Chama a atenção para não-sonhos-adois, em que o analista, inconscientemente, assume aspectos projetados e projeta identificativamente no adolescente aspectos próprios. Em sete reflexões salienta o risco de o analista tornar-se superegoico, disputar o adolescente com seus pais, ver a sociedade em forma moralista, tentar adaptar o jovem tirando-lhe a liberdade de criar, usar a palavra ética esvaziando-a de seu significado. O artigo termina discutindo fatores de manutenção da capacidade analítica (AU)
Año: 2020
ISSN: 2674-919X, 1413-4438
Cimenti, Maria Elisabeth
Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre
Este trabalho aborda a questão do discurso do desejo na psicanálise e tenta demarcar a sua posição no trabalho com crianças e adolescentes. Define a criança como um ser inserido no universo da linguagem desde o nascimento e o brincar como uma forma de discurso sustentado pela palavra. Relaciona o brincar com o lugar onde poderá aparecer o desejo e onde, semelhante ao sonhar, este poderá vir a ser interpretado de acordo com a história de cada sujeito. Apresenta situações na qual o brincar fica impossibilitado devido a uma falha na estruturação do imaginário. A partir daí, reafirma a importância da experiência especular para a criança e para o adolescente, que se encontra em um período no qual o reordenamento da imagem corporal e do próprio imaginário levam ao reposicionamento do lugar do desejo (AU)
Año: 2020
ISSN: 2674-919X, 1413-4438
Bronstein, Catalina
Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre
Mudanças provocadas pela puberdade podem evocar ansiedades intensas vinculadas a vivências da primeira infância, ansiedades que agora despertam em um novo setting, o de um corpo sexual maduro. Estetrabalho explora a luta do adolescente para lidar com estas mudanças e o frequente retraimento para um estado de desespero e comportamento suicida. Há uma discussão sobre os possíveis significados por trás do desejo do adolescente de estar morto e uma ilustração clínica de consultas psicoterapêuticas com uma adolescente de 15 anos que havia tentado suicídio. O trabalho explora o papel do superego em conexão com o ódio da menina em relação a si mesma e como seu corpo, que ela punia permanentemente, carregava em fantasia a projeção de aspectos negativos de seus objetos e do self. Há uma menção específica aos poderosos sentimentos contratransferenciais que tais adolescentes evocam no analista (AU)

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