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Año: 2019
ISSN: 1981-1179
Carvalho, Ana Clara Lacerda Cervantes de; Ferreira Júnior, Waldeir de Souza; Menezes, Suanam Altair Tavares de; Bueno, Mariana Machado
INSTITUTO PERSONA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
Introdução: o câncer do ovário é um dos mais incidentes e a segunda neoplasia ginecológica mais comum nas regiões do Brasil, estimando 6.150 novos casos entre os anos de 2018 e 2019, refere-se a alterações na expressão do padrão de genes, que na maioria dos casos, agridem as células epiteliais e germinativas, ocasionando vários déficits nutricionais, principalmente, o energético-protéico. Objetivo: o objetivo do estudo foi analisar o protocolo nutricional, pela equipe multidisciplinar, no tratamento para o câncer do ovário. Método: trata-se de uma revisão sistemática sem metanálise da literatura nas bases de dados LILACS e SCIELO, com buscas realizadas em julho de 2019, utilizando os descritores associados ao operador booleano (AND): Dietoterapia. Multidisciplinar. Câncer do ovário. Os critérios de inclusão foram estudos disponíveis em português e inglês, publicados entre os anos de 2011 a 2018, excluindo os que não abordassem a temática. Resultados: Foram selecionados 9 artigos, após a aplicação dos critérios, restaram 5 artigos. Apesar do difícil diagnóstico e de não apresentar sintomatologia específica, muitas vezes confundindo-se com outras patologias, e além de não haver um método de diagnóstico de fácil execução e aplicável nas mulheres, dificultando assim o tratamento e a expectativa de sobrevida da paciente, prevalecendo a taxa de mortalidade elevada. Diante disso, o tratamento ofertado pela equipe de saúde garante a assistência integral para a compressão da neoplasia. No contexto nutricional, o nutricionista auxilia na manutenção e evolução dietoterápica do paciente para o melhor desempenho das demais terapêuticas, como cirurgia e quimioterapia, dependendo do estadiamento da doença e da condição clínica; na redução da sintomatologia, como dores, distensão abdominal, redução do apetite e sensação de saciedade precoce, isto posto, influencia na recuperação e na estabilização do caso, fracionando a dieta diária, de acordo com a aceitação alimentar, estimulando a ingestão hídrica, provendo o consumo de alimentos como frutas e hortaliças que contenham antioxidantes. Conclusão: a dietoterapia é fundamental para o tratamento do câncer do ovário, ofertando as recomendações nutricionais ideias conforme os dados da avalição nutricional e o grau de manifestação clínica, apresentando-se imprescindível na equipe multiprofissional durante a terapêutica, abrangendo a individualidade de cada paciente. 
Año: 2019
ISSN: 1981-1179
Mendes, Ana Carla da Silva; Mendes, Isabelle Lima; Soares, Laryza Souza; Silva, Antônio Guilherme Túlio; Libório, Jaiany Rodrigues; Rodrigues, Hianca de Souza
INSTITUTO PERSONA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
Introdução: Câncer colorretal (CCR) é a 3° neoplasia mais comum do mundo e 90% dos casos são em pessoas com mais de 50 anos. No Brasil, estimou-se 36360 novos casos em 2018. CCR apresenta curso lento, logo, o diagnóstico precoce aumenta a chance de cura. O rastreio ocorre através de exame de sangue oculto nas fezes (SOF) anual, retossigmoidoscopia a cada 5 anos e SOF a cada 3  e colonoscopia a cada 10. Há consenso sobre o início aos 50 anos, bem como, na presença de sinais e sintomas e iniciar antes para pessoas de alto risco, mas há divergência quanto terminar aos 75 anos.  Objetivo: Observar se a triagem de CCR nos idosos, com mais de 75 anos, os benefícios superam aos riscos. Metodologia: Fez-se uma revisão sistemática baseada no Protocolo Prisma. A pergunta central foi elaborada a partir da determinação do PICO, que definiu população, intervenção, conflito e desfecho, indagando sobre a continuação do rastreamento de CCR em pessoas com idade maior que 75 anos possibilitando a melhoria da qualidade de vida. Usaram-se os descritores (Desc/BVS): "Colorectal Neoplasms”, “Mass Screening” e “Aged” no PubMed(141), COCHRANE(79) e Goolge Scholar(1), com os filtros: ensaio-clínico, estudo observacional e últimos 5 anos, dos 221 trabalhos, incluiu-se 6 em inglês e português, datando de 2016 a 2018. Os critérios de inclusão foram: estudos concluídos, retratar todos os descritores e responder a pergunta-guia. Resultados: O rastreio não é recomendando para pacientes com mais de 75 anos ou com menos de 10 anos de expectativa de vida caso a colonoscopia anterior for negativa, mas fazer colonoscopia e SOF até 85 anos para quem não passou por triagem prévia. Um estudo com rastreio por SOF, CCR foi diagnosticado em 62% dos pacientes com 51-60 anos, em 60% entre 61-70 anos e em 57% 71-80 anos. Uma população de 1.355.692, entre 70 e 79 anos, na grupo de 75-79 anos, naqueles que realizaram a colonoscopia, efeitos adversos ocorreram em 10,3 a cada 1000 e uma redução de risco de CCR 3% a 2,8% de risco de CCR quando comparadas aos que não realizavam. Um estudo observacional comparou 3 grupos: 65-69 anos, 76-84 anos e 85-89 anos, notou que o  rastreamento e o tratamento de CCR diminuía ao aumentar a idade e as comorbidades. Conclusão: O rastreio de CCR, em idosos maiores de 75 anos, deve ser uma decisão compartilhada entre médico e paciente, observando idade, estado de saúde e capacidade de tolerar os testes de triagem e intervenções, para que os benefícios superem os riscos. 
Año: 2019
ISSN: 1981-1179
Mendes, Ana Carla da Silva; Mendes, Isabelle Lima; Soares, Laryza Souza; Oliveira, Palloma Rodrigues Vieira; Ximenes, Priscila Arrais Rolim Aragão; Lacerda, Virgínia Maia
INSTITUTO PERSONA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
Introdução: O Câncer de Pâncreas, no Brasil, é responsável por 2% de todos as neoplasias diagnosticadas e por 4% de óbitos causados por neoplasias malignas. 90% dos casos tem como tipo histológico o adenocarcinoma, a maior parte diagnosticada após os 65 anos, O aumento da incidência de CA de pâncreas associa-se ao envelhecimento, exacerbação do consumo de gorduras, obesidade, DMII, sedentarismo, álcool, e, sobretudo, tabaco. O CA de pâncreas, em 90% dos casos, já é descoberto avançado localmente ou com metástases à distância, desse modo, a sobrevida de 5 anos somente ocorre em 8% do casos. Objetivo: Analisar perfil epidemiológico do câncer de pâncreas na Microrregião do cariri, entre os anos de 2008 a 2018. Metodologia: Foi realizada uma pesquisa retrospectiva, descritiva, quantitativa, de caráter exploratório no período de 2008 a 2018, com registros obtidos na base de dados DataSus, comparando os dados referentes a mortalidade de câncer de pâncreas neste período. Como estratégias de pesquisa, foram definidos os seguintes pontos: microrregião IBGE: 23032 Cariri, capítulo do CID-10: II. Neoplasias (tumores), lista de morbidade CID-10: Neoplasia Maligna do Pâncreas; Todas as faixas etárias, do sexo masculino e feminino, no  período: 2008-2018. Resultados: De acordo com os dados do DataSus, de 2008 a 2018, a taxa de mortalidade por câncer de pâncreas na microrregião do cariri foi equivalente a 37. A idade em que houve mais óbitos foi entre 60 a 69 anos, correspondendo a 27,03% do total. No Brasil, durante o período de 2005-2012, a letalidade foi maior em pessoas com 70 anos ou mais, e houve um aumento de mortalidade nas pessoas entre 50-69 anos. No Cariri,  a mortalidade total em homens foi de 18 casos e em mulheres foi de 19 casos. No Canadá, as taxas de mortalidade entre 1992 e 2009 diminuíram em homens e permaneceu estável em mulheres. No Taiwan, taxa de mortalidade aumentou de 0,30 a 0,37 por 100.000 para os menores de 50 e de 3,18 para 3,76 por 100.000 para aqueles com mais de 50, a taxa de mortalidade foi também maior em homens 5 a cada 10000. Conclusão: Embora o estudo seja limitado, em virtude da fonte de dados, DataSus, não abordar tipo histológico do tumor, grau do tumor no diagnóstico, se as pessoas que vieram a óbito tinham sido submetidas a alguma forma de tratamento e quais eram os hábitos de vidas desses indivíduos,  pode-se afirmar que é de suma importância o tratamento e o diagnóstico precoces, bem como, a adesão de hábitos de vida saudáveis.  
Año: 2019
ISSN: 1981-1179
Sousa, Maria Vera Lúcia Pinheiro de; Vieira, Maria José Costa; Bezerra, Martha Maria Macêdo
INSTITUTO PERSONA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
O pré-natal tem por principal finalidade acolher à mulher desde o início da gravidez, assegurando no fim da gestação, o nascimento de uma criança saudável e a garantia do bem-estar materno e neonatal. Diante disto o enfermeiro deve estar capacitado e sensível para a assistência prestada à clientela, compreendendo o processo e a importância do acompanhamento da gestação, a fim de obter maior adesão ao pré-natal, garantindo-lhe qualidade na assistência e melhor resultado obstétrico e perinatal. Tem por objetivo principal analisar na literatura estudos sobrea influência do pré-natal para o parto humanizado, correlacionando à contribuição do enfermeiro da estratégia saúde da família na temática. O presente artigo caracteriza-se por ser uma pesquisa de abordagem qualitativa e natureza exploratória, pois visa o aprimoramento do caso em estudo. Trata-se de revisão literária, realizada através de livros, dados do Ministério da Saúde (MS) e levantamento de artigos científicos na base de dados: BVS e Scielo. Os resultados levaram a crer ser enfermeiro, um profissional que apresenta respaldado legal para a assistência do pré-natal de baixo risco, que está sempre comprometido, sensibilizado e capacitado para a vivência do processo do parto junto a mulher, dissipando quaisquer dúvidas e medos em relação ao parto humanizado, encorajando-a à prática do mesmo.  
Año: 2019
ISSN: 1981-1179
Bessa, Fabiana Carvalho; Silva, Mara Kilvya Nunes da; Lima, Vera Lúcia Lucena; Souza, Maria Clara Torres; Melo, Andreza Aparecida de Almeida
INSTITUTO PERSONA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
A sífilis congênita é uma das doenças evitáveis causadas pelas bactérias gram-negativas Treponema pallidum; ainda assim, impõe um sério ônus econômico e de saúde global, com mais da metade dos casos resultando em resultados adversos sérios, incluindo a mortalidade infantil. A transmissão de mãe para filho (MTCT) da sífilis é estimada em 3,6 milhões de crianças ano e esses dados são ajustados anualmente (DALYs) e cerca de US $ 309 milhões em custos médicos. Em 2018, estima-se que 9,7 milhões de crianças menores de cinco anos morreram em países em desenvolvimento; quase quatro milhões foram mortes neonatais. Havia 3,2 milhões de natimortos no mundo, entre os quais 95% estavam nos países em desenvolvimento. Na África Subsaariana, estima-se que haja 2,7% (0,1% -10,3%) de mulheres grávidas infectadas com sífilis, representando mais de 900.000 gravidezes em risco a cada ano. Havia muitos testes diagnósticos específicos e inespecíficos usados no passado, que exigiam equipamento de laboratório e eletricidade, mas há muitos testes mais recentes disponíveis que fornecem resultados rápidos com alta sensibilidade e especificidade, por exemplo, a tira imunocromatográfica (ICS) e rápido testes de sífilis (RST). A sífilis precoce pode ser completamente eliminada com uma única injeção de penicilina, que é prontamente disponível, barata e altamente eficaz, e o tratamento de mulheres grávidas com penicilina é 98% eficaz na prevenção da sífilis congênita. A segmentação de mulheres com alto risco de ter sífilis torna a triagem universal em programas pré-natais a maneira mais eficaz de prevenir a morbidade e a mortalidade associadas à sífilis. O potencial para um programa para prevenir a sífilis congênita nos períodos perinatal, neonatal e pós-natal é evidente. Ao considerar a alocação de recursos para programas de sobrevivência infantil em áreas onde a prevalência de sífilis é alta, as autoridades precisam incluir a triagem de sífilis pré-natal, usando testes rápidos e tratamento no primeiro contato da mãe com o sistema de saúde. Em países como a Zâmbia e outros locais com recursos limitados, um teste no mesmo dia e tratamento com penicilina deve ser priorizado para atingir o objetivo de eliminar a sífilis congênita. A eliminação da TMPF da sífilis por meio de triagem e tratamento na atenção pré-natal (CPN) é altamente custo-efetiva em uma ampla gama de contextos, especialmente em países com alta prevalência. 
Año: 2019
ISSN: 1981-1179
Sousa, Carmelita Maria Silva; Sousa, Allex Alves Sobral de; Gurgel, Lucineide Coqueiro; Brito, Eulina Alves Sousa; Sousa, Francisco Rafael Soares de; Santana, Willma José de; Vieira, Patrícia Dore
INSTITUTO PERSONA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
Resumo: O presente estudo objetiva analisar a qualidade de vida dos idosos em detrimento dos fatores associados. O estudo define-se como revisão integrativa com abordagem qualitativa, a partir dos seguintes descritores em saúde: “qualidade de vida”, “idosos” e “fatores associados”. Para elaboração do estudo buscou-se artigos científicos indexados nas bases de dados: Scielo, Lilacs, Medline e Pubmed, do período de 2014 a 2019. Como critérios de inclusão, utilizou-se artigos na íntegra, disponíveis gratuitamente e em português e inglês. E como critérios de exclusão decidiu-se não utilizar teses, dissertações, monografias. Os dados obtidos através do estudo permitem perceber que a qualidade de vida dos idosos não está relacionada apenas à ausência de doença, é muito mais, dependente também de um conjunto de fatores incluindo a família, poder público e sociedade em geral, todos compromissados em proporcionar uma boa qualidade de vida. Ressalta-se a contribuição dos aspectos sócio demográficos, psicossociais, emocionais, espirituais dentre outros que, de forma positiva possa interferir nessa qualidade de vida. Conclui-se que, existe a necessidade de se propor ações que sejam repensadas, elaboradas e voltadas para atender e contribuir com a qualidade de vida dessa esfera da população. Qualidade de vida, Idoso, Fatores associados. 
Año: 2019
ISSN: 1981-1179
Bordignon, Laís; Gomes, Karin Martins; Nunes, Rafael Zaneripe de Souza; Zavadil, Stephane Catharine; Amboni, Graziela; Tomasi, Cristiane Damiani; Bitencourt, Lisiane Tuon Generoso; Ceretta, Luciane Bisognin
INSTITUTO PERSONA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
A Depressão Infantil pode afetar o processo de aprendizagem das crianças. Sendo assim, o presente artigo visa avaliar a relação entre crianças com sintomas depressivos e dificuldades de aprendizagem. Para atingir os objetivos específicos da pesquisa, a aplicação do Inventário de Depressão Infantil (CDI) foi usada para verificar quais os principais sintomas apresentados pelas crianças. Entrevistamos também os professores das crianças que apresentaram sintomas depressivos para verificar se as mesmas apresentavam dificuldades de aprendizagem. A pesquisa foi qualitativa e quantitativa. A amostra foram as crianças do 2º e 3º ano do ensino fundamental, no total de 58 alunos, mais os professores titulares desses anos, sendo 4 ao total. Os instrumentos utilizados foram o CDI e entrevista semiestruturada. Análise dos resultados foi através do SPSS 20.0 e análise de conteúdo para a entrevista. Conclui-se que a depressão infantil manifesta-se de maneira bem diversificada, trazendo prejuízos a todas as crianças afetadas.
Año: 2019
ISSN: 1981-1179
Pinho, Jonas Lima; Ramirez, Fabian Danilo Unigarro; Sousa, Grecia Oliveira; Soares, Laryza Souza; Morais, Letícia Bezerra; Nobre, Maria Elizabeth Pereira
INSTITUTO PERSONA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
Introdução: Apesar do câncer de pâncreas acometer somente 2% da população brasileira, estima-se que em 2030 se torne o segundo tipo de câncer mais frequente nos EUA. A ressecção cirúrgica é a única cura potencial para a maioria de carcinomas pancreáticos, mas, em 80% dos pacientes com sintomas, o tumor já é irressecável. É sabido que este tipo de câncer tem vários fatores que predispõem seu desenvolvimento, entre eles a obesidade. Objetivos: Avaliar o papel da obesidade e das variações do Índice de Massa Corporal (IMC) ao longo da vida adulta como fator de risco para desenvolvimento de neoplasia pancreática. Metodologia: O presente trabalho consiste numa revisão sistemática norteada pela metodologia PRISMA, abordando estudos primários publicados na base de dados “Scopus (Elsevier)” entre 2016 e 2019 com os descritores: “cancer”, “pancreas” e “obesity”. Os critérios de inclusão foram: artigos publicados nos últimos 4 anos, em língua inglesa e hispânica que demonstrassem associação entre obesidade e risco de desenvolver neoplasias pancreáticas malignas. Foram excluídos comentários, revisões editoriais e cartas ao editor. Resultados: 101 estudos foram rastreados. Após leitura dos títulos e resumos e, posterior aplicação dos critérios de inclusão/exclusão, obtivemos uma amostra de 15 artigos. Estudos pontuam que homens e mulheres que eram obesos ou com excesso de peso, quando adolescentes, estão em um risco aumentado para posterior câncer pancreático. Outros estudos afirmam que as trajetórias do IMC caracterizadas pelo sobrepeso no início da idade adulta foram associadas ao aumento do risco de câncer no pâncreas, sugerindo uma abordagem ao risco de doenças em toda a vida. O tecido adiposo sintetiza e segrega muitos fatores de crescimento e várias citocinas conhecidas como adipocinas, tais como a leptina. Pesquisas demonstram que há uma correlação significativa entre baixos níveis de leptina e câncer pancreático. Entretanto, é importante salientar que o desenvolvimento de câncer pancreático está relacionado a outros fatores que não necessariamente estejam ligados ao IMC durante a vida, de modo que variáveis como nutrição, prática de ativiades físicas e o próprio metabolismo também devem ser consideradas. Conclusão: É importante o controle do IMC ao longo da vida, pois através deste método pode-se prevenir comorbidades como a obesidade que, em última instância, podem aumentar a incidência de neoplasias pancreáticas na população brasileira.  
Año: 2019
ISSN: 1981-1179
Alencar, Eugênio Paiva de; Lira, Bruno da Rocha Alves; Ferreira, Leonardo Nunes; Marchiori, Fernando Luiz Mamede
INSTITUTO PERSONA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
Introdução: Síndrome da lise tumoral é uma emergência oncológica grave caracterizada por uma série de desordens metabólicas responsáveis por distúrbios hidroeletrolíticos e falência de múltiplos órgãos(HIGDON; ATKINSON; LAWRENCE, 2018)(ELJACK et al., 2019). Comumente relacionada aos efeitos citotóxicos da quimioterapia de cânceres rapidamente progressivos, também pode ser resultante de radio e biologicoterapia, e espontaneamente, sobretudo em malignidades hematológicas ou tumores sólidos altamente proliferativos(DUBBS, 2018)(GANGIREDDY et al., 2019). A desordem eletroquímica é estabelecida pela destruição maciça de células tumorais e conseqüente liberação de produtos intracelulares, evoluindo para hiperuricemia, hipercalemia, hiperfosfatemia e hipocalcemia, os quais sobrecarregam o sistema de homeostasia orgânica (DUBBS, 2018)(ELJACK et al., 2019)(GANGIREDDY et al., 2019)(HIGDON; ATKINSON; LAWRENCE, 2018). Dessa maneira, a síndrome se constitui clinicamente de náusea, vômitos, fadiga, convulsões, injuria renal aguda, arritmia e até mesmo óbito. Em virtude de sua gravidade, é fundamental o rápido diagnóstico e manejo adequado para melhores resultados nesses pacientes (DUBBS, 2018). Objetivo: Discutir o diagnóstico e manejo da síndrome de lise tumoral e os seus desafios com base na literatura médica. Método: O presente estudo trata-se de um artigo de revisão sistemática, em que foram selecionados artigos na base de dados PubMed, publicados nos últimos cinco anos, na língua inglesa, com texto completo disponível. Diante da leitura de seus resumos, foram incluídos aqueles cujo tema central fosse coerente com o escopo desse trabalho. Resultados: A literatura recomenda investigar aqueles pacientes com câncer ou sem diagnóstico oncológico prévio, mas que se encaixem nos distúrbios metabólicos típicos da síndrome. Após suspeição clinica, deve-se iniciar investigação laboratorial da bioquímica sanguínea e monitorização do paciente, afim de flagrar os distúrbios eletroquímicos e/ou desordens orgânicas, bem como  quantificar o grau de severidade da síndrome de lise tumoral, através do Sistema de classificação Cairo-Bishop(DUBBS, 2018)(GANGIREDDY et al., 2019). Para manejo inicial recomenda-se correção de distúrbios hidroeletrolíticos, hidratação vigorosa e referenciamento para equipe de oncologia e nefrologia (DUBBS, 2018)(ELJACK et al., 2019)(GANGIREDDY et al., 2019)(HIGDON; ATKINSON; LAWRENCE, 2018). Conclusão: Síndrome de lise tumoral possui conseqüências fatais, quando diagnóstico e manejo não são prontamente estabelecidos. Dessa forma, É possível evitar desfechos catastróficos quando o serviço de emergência possui equipe multidisciplinar e de fácil referenciamento entre setores de oncologia e nefrologia.
Año: 2019
ISSN: 1981-1179
Sousa, Helen Fernanda de Oliveira; Araújo, Paula Gabriella de Sousa; Malheiro, Djailson Ricardo
INSTITUTO PERSONA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
Introdução: Apesar dos imensos avanços na evolução do tratamento do câncer a fim de reduzir os efeitos colaterais e toxicológicos das drogas antineoplásicas, o tratamento quimioterápico afeta de forma sistêmica todas as células do corpo humano apresentando baixa especificidade na destruição apenas de células neoplásicas o que pode desencadear uma série de reações alérgicas, as quais, podem ser graves e fatais para os pacientes oncológicos, dentre eles aqueles que se encontram imunodeprimidos devido ao uso de quimioterápicos. Objetivo: tem-se por objetivo enfatizar o conhecimento acerca de que muitos quimioterápicos apresentam caráter alergênicos e que o cuidado tanto durante a aplicação da medicação quanto ao longo de todo o tratamento é imprescindível, principalmente em pacientes imunocomprometidos. Método: A partir de uma revisão de literatura foram analisados artigos científicos em bases de dados como PUBMED, Scielo e google acadêmico utilizando como descritor, principalmente, quimioterapia associada a processos alérgicos, imunossupressão oncológica e efeitos colaterais dos corticoides. Resultados: todas as drogas quimioterápicas assim como qualquer outra medicação podem desencadear reações alérgicas, entretanto algumas drogas apresentam-se mais propensas a desencadear tais reações como sais de platina, taxanos e procarbazina, por exemplo (SILVA, 2015). A maioria das reações de hipersensibilidade apresentam-se clinicamente como urticária, prurido, angioedema, rash cutâneo, broncoespasmo e anafilaxia (SILVA, 2015). Nessa perspectiva, tais reações devem ser combatidas a fim de evita-se o agravamento clinico do paciente. Conclusão: Considera-se importante que os profissionais da saúde devem ter o conhecimento prévio sobre as drogas especificas que apresentam alto risco reacional alérgico, no intuito, de prevenir reações de hipersensibilidade nos pacientes. Sendo assim, o uso de anti-histamínicos e glicocorticoides infundidos antes ou associados a quimioterápicos devem ser empregados como uma alternativa viável, além de tomadas de decisões importantes sobre se aquele quimioterápico deve ser substituído ou descontinuado em prol do bem-estar do paciente, verificando-se o custo-benefício pautado na doença.  Além disso, é necessário cautela ao receitar corticoides a longo prazo ou de forma indiscriminada a pacientes oncológicos principalmente os imunodeprimidos em casos de reações alérgicas, já que tais drogas podem baixar mais ainda a imunidade do paciente.  

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