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ISSN: 2310-2799

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Año: 2019
ISSN: 2600-5735, 1390-695X
Chamorro Garcés, Fernando
Facultad de Comunicación Social, Universidad Central del Ecuador
Dos temas son inherentes a los derechos humanos: la dignidad y la libertad. La dignidad es una característica propia de los seres humanos y aunque es un término cuya definición no resulta fácil, se lo asocia con ciertas características que identifican la existencia humana y se relacionan con su individualidad y su particular forma de sociabilidad. Para algunos filósofos, como Kant, la dignidad humana deriva de su naturaleza racional, atributo exclusivo de las personas. A nadie se le ocurriría hablar de un mueble digno o de la dignidad de una hormiga o una termita.  
Año: 2019
ISSN: 2600-5735, 1390-695X
Allan, Henry; Celi, Carlos
Facultad de Comunicación Social, Universidad Central del Ecuador
La supuesta “crisis” de la representación en la cual vivimos, y que ya cumplió 53 años, desde que Roland Barthes anunció, en su conocido texto de las “Mitologías”, el secuestro de la palabra por parte de la burguesía y de los mitólogos (comentaristas de televisión), como amplificadores y naturalizadores de un estilo de vida que se concreta en las publicidades televisivas; nos hace sospechar que esta dichosa crisis ha dejado de serlo para convertirse en parte constitutiva de nuestras realidades.
Año: 2019
ISSN: 2600-5735, 1390-695X
Aguirre Robayo, Mayra Fernanda
Facultad de Comunicación Social, Universidad Central del Ecuador
El discurso correísta y su accionar gubernamental está analizado en sus fundamentos históricos e ideológicos esenciales y en los conflictos relacionados con el quehacer gubernamental en lo económico, lo comunicacional, lo socio-cultural y lo legislativo.
Año: 2019
ISSN: 2600-5735, 1390-695X
Guzmán, David
Facultad de Comunicación Social, Universidad Central del Ecuador
Nicolás Kingman (Loja, 1918) es el último escritor vivo de la generación del 30. Fue diputado en tres ocasiones y participó en la política junto a Carlos Julio Arosemena y Carlos Guevara Moreno. Fue amigo y compañero de letras del conocido grupo de Guayaquil.  Joaquín Gallegos Lara, Benjamín Carrión, Pablo Palacio aparecen en sus recuerdos. Mitos de nuestra cultura con los que él compartió y vivió.
Año: 2019
ISSN: 2600-5735, 1390-695X
Ojeda Segovia, Lautaro
Facultad de Comunicación Social, Universidad Central del Ecuador
La relación de los medios de comunicación con la violencia es un tema no resuelto, que demanda espacios de debate académico y periodístico.  Alrededor de esta relación se han construido diversas teorías e hipótesis, algunas contrapuestas. Hay quienes advierten  una relación unívoca e incluso causal entre estos dos elementos, en la cual los medios son una herramienta que crea la realidad y acaban convirtiéndose en una bandera de mercadotécnica cuyo propósito es conquistar auditorios y ganar rentabilidad.
Año: 2019
ISSN: 2600-5735, 1390-695X
Rodríguez, Marco Antonio
Facultad de Comunicación Social, Universidad Central del Ecuador
Corrían los inicios del siglo XX y los vientos de la revolución marxista arreciaban a nivel planetario. Se excluye con ligereza al mundo oriental de esta aserción. Quienes hayan estudiado a profundidad la historia del siglo anterior coincidirán que, en las civilizaciones de esta parte de la Tierra, también hubo interés en las postulaciones devenidas de la filosofía marxista. Como quiera que fuese, en Europa y América, la nuestra y la del Norte, el marxismo influía de manera vertiginosa.9
Año: 2019
ISSN: 2674-919X, 1413-4438
Ferrari Filho, Carlos Augusto; Freitas, Lucia Helena Machado; Callegari, Maria Cláudia Bombassaro; Lewkowicz, Alice Becker; Freitas, Maria de Fátima Loureiro de Carvalho; Costa, Rosangela; Wenzel, Maristela Priotto; Dröescher, Geani Regina
Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre
O grupo formado a partir da parceria SMED - SPPA, que há mais de doze anos trabalha com o estudo e com a aplicação de técnicas que disponibilizem o conhecimento psicanalítico na formação continuada de profissionais voltados à educação infantil, expandiu-se para um grupo de pesquisa interinstitucional e interdisciplinar com a finalidade de estudar as Rodas de Conversa SMED - SPPA através de metodologia desenvolvida ao longo desses anos. O presente artigo descreve sucintamente a história da parceria entre as duas instituições, apresentando também a Fase 1 do Projeto de Pesquisa Diálogo entre educação e psicanálise: rodas de conversa entre SMED e SPPA. Trata-se de pesquisa naturalística com abordagem qualitativa exploratória. Trabalha-se com uma amostra de dois grupos, compostos, cada um, por vinte educadores, um assessor pedagógico da SMED e dois psicanalistas da SPPA. Para a coleta de dados, são utilizados os seguintes instrumentos: gravação de vídeos das reuniões; cadernos de campo escritos pelos psicanalistas e assessores e, por fim, questionários sobre expectativas a serem preenchidos pelos educadores. As narrativas que emergem da transcrição dos vídeos são analisadas pelo método de Bardin. Aproveitar-se-á a primeira experiência de campo (Fase 1) para a definição das categorias temáticas significativas, de tal forma que a sua relevância seja testada em uma segunda rodada do trabalho de campo (AU)
Año: 2019
ISSN: 2674-919X, 1413-4438
Taliani, Simona
Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre
Neste artigo, Simona Taliani tenta abordar uma questão nada simples, sobretudo na Europa e principalmente na França, país em que o debate a respeito da etnopsiquiatria perdeu força a partir da publicação de 1999 de um ataque virulento feito por Didier Fassin contra Tobie Nathan. Embora existam autores que recentemente propuseram considerar as experiências terapêuticas etnopsiquiátricas sem reduzir o diálogo entre antropologia, psiquiatria e psicanálise somente àquelas críticas, uma releitura atenta das experiências é mais necessária do que nunca para pensar como este modelo pode ser retomado em países como o Brasil, local em que a questão da raça e do Outro-pária (a expressão é de Marcelo Viñar) permanece sem solução. A autora desenvolve um percurso de reflexão a partir da etnopsiquiatria italiana da forma como é realizada no Centro Frantz Fanon de Turim, através de três exemplos heterogêneos (no primeiro caso, a supervisão a uma equipe de operadores do território; em seguida, uma situação de consultoria pericial a um juiz de menores e, por fim, a relação terapêutica estabelecida com uma jovem mulher nigeriana imigrada). Nas tantas vidas atravessadas que se encontram em locais de tratamento – em que os pacientes, muitas vezes, chegam tarde ou somente depois que outras abordagens terapêuticas já teriam sido praticadas e outras interpretações da doença sugeridas –, conseguimos identificar o uso que podemos fazer da cultura como alavanca para o tratamento: somente graças a uma etnografia sem fim é possível impedir o exercício de um saber enciclopédico, mesmo que antropologicamente sensível, possibilitando o encontro com o Outro na direção de uma busca de sentido a fazer juntos.
Año: 2019
ISSN: 2674-919X, 1413-4438
Gageiro, Ana Maria; Tavares, Eda Estevanell; Almeida, Renata Maria Conte de; Torossian, Sandra Djambolakdjian
Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre
O presente artigo apresenta uma intervenção psicanalítica feita na Casa dos Cata-Ventos, localizada em Porto Alegre, RS. Esta instituição foi inspirada nas Estruturas Dolto e, assim como a Casa da Árvore, localizada no Rio de Janeiro, trabalha com crianças e adolescentes em território de vulnerabilidade social. A complexidade da intervenção está discriminada no seu processo de invenção, na aposta da palavra como instrumento civilizatório e de abertura simbólica aos silenciamentos provocados pela violência, na escuta transferencial do brincar e das dificuldades escolares e, por último, na formação/ transmissão da Psicanálise presente em todo o projeto (AU)
Año: 2019
ISSN: 2674-919X, 1413-4438
Martín Cabré, Luis Jorge
Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre
Para Ferenczi, em grande sintonia com o pensamento de Freud, a introjeção foi inicialmente um conceito fundamental no desenvolvimento psíquico da criança e indispensável para diferenciar o funcionamento neurótico de outras patologias. Além disso era uma noção essencial para teorizar a dinâmica transferencial na relação analítica. No entanto, ao final de sua obra, ao reavaliar a importância do trauma, da confusão de línguas entre o adulto e a criança e entre o analista e o paciente, ao conceitualizar as noções de identificação com o agressor e de introjeção do sentimento de culpa nas síndromes pós-traumáticas e, principalmente, ao sublinhar a importância decisiva que adquire a negação e a cisão do ego na dinâmica do trauma, Ferenczi modifica e enriquece enormemente sua primeira contribuição. Justamente sua última contribuição à psicanálise, refletida nas derradeiras notas do Diário clínico, é um neologismo interessante que Ferenczi define como intropressão, consistindo na tentativa de conjugar a introjeção com os efeitos violentos suscitados na mente da criança em decorrência da irrupção inesperada do superego parental e dos adultos em geral. Esta dinâmica, além disso, lamentavelmente não deixa de estar presente em algumas modalidades patológicas da relação analítica. Esta última concepção de Ferenczi foi continuada e completada de maneira brilhante por Abraham e Torok em seu conceito do crime da introjeção, a que se dedica a última parte do presente trabalho (AU)

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