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Esse artigo tem como objetivo, conceituar e compreender a finalidade da avaliação na aprendizagem, sua função educacional e porque muitos docentes tem “pecado” no assunto.  No primeiro momento, abordamos a necessidade iminente do homem em avaliar tudo ao seu redor, lembrando que constantemente somos avaliados e estamos avaliando nossos semelhantes e ações. Sem esquecer que é próprio da natureza humana procurar culpados para os erros e na educação não é diferente.  Há mais gente procurando e apontando culpados para os problemas da educação do que pessoas procurando soluções viáveis para solucioná-los. No segundo momento usamos como base a obra de Hamilton Werneck “Prova, provão, camisa de força da educação (1995)”, onde o autor faz comparações de animais as ações e práticas dos professores, ou seja, a postura do educador diz que tipo de animal ele é ou assemelha-se. Por fim, concluímos esclarecendo que avaliação da aprendizagem não tem nada a ver com castigo ou punições para o aluno, mas é uma ferramenta diagnóstica para aferir o conhecimento ou dificuldades do mesmo, só assim o professor poderá progredir no ensino, fazer as mudanças ou correções possíveis, sempre priorizando o  ensino de qualidade.  

O presente artigo tem como objetivo analisar os fatores que ocasionam a indisciplina escolar como possível entrave na formação do técnico em enfermagem, em uma escola da rede estadual do Ceará. Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa, do tipo relato de experiência, realizado com a turma do 2° ano do curso "Técnico em Enfermagem", no período de março a abril de 2016. Pelos resultados, evidenciamos que a indisciplina em sala de aula prejudica o processo de ensino-aprendizagem, tendo como consequência diversos fatores, como falta de respeito, desinteresse, brincadeiras fora de hora e muitas conversas que ocasionam prejuízos nas aulas e na construção de novas aprendizagens. Além disso, destacamos a importância do diálogo e da relação professor-aluno como essenciais na condução da (in)disciplina em sala de aula. Registramos, então, a importância do processo de formação do professor e das parcerias com a família e demais segmentos da sociedade como medidas interventivas fundamentais para minimizar seus efeitos negativos e abrir caminhos que instrumentalizam e potencializam para um novo atuar em sala de aula, substancial para proporcionar uma educação significativa e transformadora aos nossos alunos.  

“Família” é uma palavra que nos remete a um contexto histórico, principalmente, pelo fato de ser considerada a instituição mais antiga, esse termo aborda um complexo arraigado de culturas, de épocas e de paradigmas. Para uns remete à perda de valores, devido a cristalização mnêmica de um modelo patriarcal que traz em si um modo de subjetivação conservador. Para outros, a possibilidade de diferentes formações subjetivas e o reconhecimento e respeito das diversas orientações sexuais e organizações familiares. O presente estudo apresenta a concepção de afeto, como fundante para a formação da família contemporânea. Como também faz um delineamento histórico sobre os avanços legais frente ao casamento e a adoção homoafetiva, uma vez que ampliar o conceito de família não fere os direitos de homens e mulheres, mas permite aos homoafetivos uma inclusão, digna de afeição

São diversas as razões individuais que diferenciam as preferências e interesses de cada pessoa. Por isso, é tão complexo identificar os fatores que pode motivar o indivíduo e influenciá-lo de forma positiva na organização. Apesar das diversas teorias relacionadas à motivação, é importante considerar que as mesmas diferenciam quando observamos os aspectos biológicos, psicológicos, históricos, sociológicos e culturais. Para analisar a equipe organizacional e identificar os fatores que podem ser melhorados exigem do Gestor Público uma sensibilidade e capacidade de percepção. Além disso, uma aptidão em extrair o melhor de si mesmo para também fazê-lo com a sua equipe organizacional, sobretudo com os recursos disponibilizados pelo sistema público.É de sua competência, identificar os problemas, examiná-los e estabelecer estratégias e metas com o objetivo de melhorar a satisfação do indivíduo e consequentemente, a estrutura da organização.

A educação superior em saúde vem atravessando profundas mudanças, como forma de  acompanhar as novas correntes de pensamento, sobre a formação do profissional e dos docentes. As novas tendências pedagógicas tendem para a necessidade de formar  profissionais mais críticos, inteirados da realidade e, capazes de transformar seu meio social, numa realidade com mais qualidade de vida. Este manuscrito discute as metodologias didáticas ativas, mais especificamente a problematização,  como possibilidade para melhorar a realidade social à partir de ações reais no contexto social dos estudantes, futuros profissionais. Trata-se de uma ferramenta que parece possibilitar uma maior consciência coletiva, necessária a um repensar de suas próprias práticas profissionais e valores sociais. 

O objetivo deste trabalho é descrever sobre “como trabalhar a Educação Ambiental no ensino brasileiro”, buscando compreender como o sistema educacional pode proporcionar aos indivíduos uma concepção crítica e integral de conservação do espaço no qual estar inserido. Tendo como alicerce as teorias de renomados escritores. Portanto, trata-se um estudo bibliográfico de caráter qualitativo, tendo como justificativa o interesse de ampliar os conhecimentos sobre o tema e questão.  Tendo as Escolas brasileiras como elemento primordial para a prática efetiva da Educação Ambiental, garantindo, assim, a obtenção ou concepção de uma consciência ecológica por meio de uma aprendizagem, autônoma, crítica e participativa. Assinalando para a necessidade de um ensino agregado e globalizado, induzindo o educando, ainda, na pré-escolar a ser consciente da sua responsabilidade para com o meio ambiente, bem como a apreciar e assinalar os diversos relacionamentos sociais, inclusive ao que estar inserido.  

O processo de desenvolvimento das crianças com deficiência tem nos chamado atenção por suas características desafiadoras, observando as abordagens de salas de aulas o processo de interação, socialização e os resultados das aprendizagens dos sujeitos com deficiência o artigo hora apresentado buscou identificar as contribuições da abordagem histórico-cultural de Vygotsky nas experiências realizadas dentro do contexto escolar com foco na defectologia e no conceito da zona de desenvolvimento proximal. Para tanto, foram realizados pesquisas bibliográficas envolvendo diversos autores, em livros, periódicos e sites. O presente estudo objetiva ampliar as discussões a cerca dos problemas didáticos das crianças com deficiência e, como vem se constituindo os processos de aprendizagens deste grupo social.  

O presente trabalho discute a questão da inclusão de crianças com necessidades especiais na busca de promoção de uma pedagogia inclusiva. Este trabalho teve como objetivo analisar o que dizem as leis e os teóricos sobre o tema, compreendendo o papel do professor pedagogo no seu cotidiano escolar como articulador do processo de aprendizagem. Entende-se que inclusão é um movimento mundial de luta das pessoas com deficiências e seus familiares na busca dos seus direitos e lugar na sociedade e que para que ela aconteça faz-se necessário derrubar barreiras e obstáculos em relação a formação e informação e dentre eles o preconceito social que ainda perdura na sociedade. Para a concretização desse trabalho foram necessários diversas leituras em artigos e livros sobre o tema, como também a leitura de documentos que asseguram a inclusão de crianças com necessidades especiais nas escolas. Espera-se que a construção do mesmo venha a ser um subsídio para professores que atuam em sala de aula.  

Lawfare prima face seria o uso da lei como arma de guerra, sendo este carregado de acintosa negatividade, por não buscar a justiça – desejando o uso desta com futilidade.

O artigo teve como objetivo analisar os aspectos que envolvem profissionais da saúde e familiares no processo de Captação de Múltiplos Órgãos na perspectiva dos enfermeiros, tendo como objetivos específicos: compreender o processo para diagnosticar a morte encefálica, como é feita a entrevista dos enfermeiros com os familiares enlutados para a possibilidade de doação de órgãos e constatar, na perspectiva do enfermeiro, o papel do psicólogo no suporte emocional aos familiares durante o processo de captação de órgãos. Foi realizada uma pesquisa de campo, de abordagem qualitativa, descritiva e exploratória. A coleta dos dados ocorreu no Hospital Regional do Cariri, por meio de entrevista contendo dez perguntas. As respostas foram avaliadas a partir da análise de conteúdo, sendo estabelecidas quatro categorias: o procedimento utilizado na abordagem familiar; Dúvidas dos familiares quanto à doação de órgãos; Principais desafios dos profissionais da saúde no processo de captação de órgãos; Importância do profissional psicólogo na equipe multidisciplinar da Organização de Procura de Órgãos. A partir dos resultados obtidos foi possível chegar as seguintes conclusões: o diagnóstico de morte encefálica é realizado pelos médicos. O maior desafio encontrado pelos profissionais é a abordagem familiar, logo após o diagnostico, é realizada uma entrevista com a família para a possível doação de órgãos. Destaca-se a necessidade de serem desenvolvidas mais pesquisas nesta linha para melhorar o amparo aos envolvidos no processo.