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ISSN: 2310-2799

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Año: 2017
ISSN: 2526-1010
Paes Ladeira, Carla Graziela; Machado, Claudio
Editora UNEMAT
Objetivo: compreender a situação dos envenenamentos na região da Superintendência de Saúde de Ponte Nova, Minas Gerais, entre 2007 e 2012. Método: estudo exploratório, em dados disponíveis no Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Foram coletados e analisados segundo a incidência, distribuição territorial, sazonalidade, idade, sexo, animal, gravidade, tempo de atendimento e evolução de caso. Resultados: observou-se 3.128 casos, com a incidência anual média de 152,2 acidentes a cada cem mil habitantes e letalidade de 0,3%. O município de Raul Soares apresentou maior expressividade de agravos e os escorpiões foram os animais principalmente envolvidos, seguidos das serpentes. Entre os envenenamentos, 10,9% dos acidentes ofídicos e 62,3% dos araneídeos foram classificados como ignorados/brancos. Os indivíduos do sexo masculino com idade entre 20 e 39 anos foram predominantemente acometidos. Os acidentes evidenciaram, em sua maioria, classificação leve, atendimento em até 3 horas e evolução para cura. Conclusão: com o estudo possibilitou descrever características dos acidentes e identificar lacunas para permanência das investigações sobre: acometimentos escorpiônicos em crianças menores de um ano; associação dos envenenamentos aos acidentes de trabalho e determinação da causalidade dos elevados registros na categoria ignorado/branco.
Año: 2017
ISSN: 2526-1010
Herrero da Silva, Juliana; Giansante, Stella; Ribeiro da Silva, Rômulo Cezar; Barbosa da Silva, Gisele; Benedito Silva, Ledinéia; Castelo Branco Pinheiro, Laura
Editora UNEMAT
Objetivo: identificar os números de acidentes por animais peçonhentos em Tangará da Serra nos últimos 10 anos. Método: estudo transversal, descritivo e retrospectivo pautado em dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação, analisando os acidentes entre os anos de 2007 e 2016. Resultados: foram analisados 441 casos notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) no período de 2007 a 2016, com predomínio de pessoas do sexo masculino (67,57%), com idade inferior a 20 anos (22,45%), por acidentes ofídicos (60,3%), entre os meses de fevereiro a maio (44,89%), tempo decorrido médio entre a picada e o atendimento foi de 2 horas, evolução clínica do caso para cura (99,77%). Conclusão: Tangará da Serra registra um número importante de acidentes com animais peçonhentos sendo primordial a manutenção de ações que estimulem as notificações e o tratamento precoce prevenindo assim as sequelas e óbitos.
Año: 2017
ISSN: 2526-1010
Pereira Terças, Ana Cláudia; Vivi, Viviane Karolina; Sampaio de Lemos, Elba Regina
Editora UNEMAT
Objetivo: descrever os aspectos epidemiológicos dos acidentes por picada de abelha africana e o manejo clínico diante desses eventos. Método: trata-se de um estudo exploratório, retrospectivo e do tipo misto, referente ao período de 2003 a 2014. A coleta de dados foi realizada em janeiro de 2015 no DATASUS, incluindo todos os estados brasileiros, e nas bases de dados da Bireme e PubMed. Resultados: as abelhas africanizadas possuem uma facilidade em se adaptar e sobreviver, assim se disseminam em locais novos que facilitam com o contato acidental com o homem tanto em ambiente urbano como rural. Os casos no país aumentam anualmente e estão distribuídos em todos os estados da federação com maior incidência em São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Pernambuco. As manifestações clínicas estão associadas ao número de picadas e as características imunológicas do indivíduo, que podem variar desde manifestações locais e regionais a sistêmicas de diferentes níveis de gravidade. Até o momento, o tratamento realizado baseia-se em medidas de suporte clínico e uso de anti-histamínicos, adrenalina e glucorticoides, porém pesquisadores brasileiros já desenvolveram o soro específico contra o veneno das abelhas africanizadas. Conclusão: enquanto não ocorre a comercialização do soro, as medidas preventivas devem ser implementadas e disseminadas entre os profissionais de saúde e população em geral, para que ocorra a busca precoce pela assistência e que as medidas de suporte clínico sejam realizadas adequadamente e de forma efetiva.
Año: 2017
ISSN: 2526-1010
Lima Silveira, Janice; Machado, Claudio
Editora UNEMAT
Objetivo: verificar os números de acidentes notificados em quatro microrregiões do Sul de Minas Gerais e conhecer o perfil epidemiológico e a situação das notificações nessa localidade. Método: estudo exploratório, em dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação, analisando os acidentes entre os anos de 2007 e 2012. Resultados: foram registrados 2.123 casos de acidentes envolvendo animais peçonhentos, em sua maioria por aranhas. Os homens correspondem à maioria dos casos registrados, sendo mais comum entre 20 e 59 anos. Com relação à gravidade, 77,04% dos acidentes classificados como “graves” foram causados por serpentes. Entre as aranhas, 32,95% dos casos foram causados por animais enquadrados na categoria “outra espécie” enquanto o gênero Phoneutria é o segundo maior causador. Com relação às serpentes, o gênero Crotalus se destaca com 61,95% dos casos. Conclusão: é necessário melhor preparo da equipe de saúde para identificar e notificar os acidentes da maneira adequada. Além disso, destacamos a importância da notificação, já que muitas vezes essa é uma prática negligenciada por diferentes profissionais de saúde.
Año: 2017
ISSN: 2526-1010
Cheung, Rafaela; Machado, Claudio
Editora UNEMAT
Objetivo: realizar mapeamento epidemiológico sobre os acidentes por animais peçonhentos na Região dos Lagos do estado do Rio de Janeiro. Método: estudo exploratório e quantitativo, em dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação, analisando os acidentes entre os anos de 2007 e 2014 compreendidos nas cidades de Araruama, Armação de Búzios, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Casimiro de Abreu, Iguaba Grande, Rio das Ostras, São Pedro da Aldeia, Saquarema e Silva Jardim. Resultados: nesta região, os acidentes mais notificados são causados por serpentes, principalmente Bothrops, seguido dos acidentes por aranhas e escorpiões. Araruama foi o município onde ocorreram mais registros de acidentes, mas Armação de Búzios foi o município mais frequente quando se avalia o número de acidentes por habitante. Nos registros de acidentes por aranhas, a imensa maioria não conseguiu identificar a espécie causadora. Conclusão: os dados mostram que ainda existem falhas no fluxo de informação do SINAN e que ainda há uma falta de conhecimento pela população e pela própria área médica sobre as espécies da região e a importância das notificações, sendo necessário mais capacitações técnicas e maiores estudos epidemiológicos regionais. 
Año: 2017
ISSN: 2526-1010
Vieira de Souza, Claudio Mauricio; Machado, Claudio
Editora UNEMAT
Objetivo: apresentar a biologia e distribuição da fauna de animais peçonhentos de interesse médico existentes no município do Rio de Janeiro, assim como formas de prevenção e de tratamento dos possíveis acidentes Método: estudo exploratório e quantitativo, em dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação, analisando os acidentes entre os anos de 2007 a 2015 compreendidos nesse município. Resultados: no Rio de Janeiro os acidentes ofídicos são os que apresentam maior número de notificações, principalmente com as serpentes do gênero Bothrops, seguido pelo acidentes por aranhas. A maioria das notificações dos acidentes por aranhas não há identificação do gênero causador do acidente, em virtude da dificil identificação por parte das equipes de saúde. Conclusão: em função da grande biodiversidade de fauna de animais peçonhentos e da distribuição frequentemente alterada pela ação do homem no meio ambiente, os perfis de acidentes variam regionalmente no país. Desta forma, estudos epidemiológicos regionais são de extrema importância no desenvolvimento de políticas públicas de saúde.
Año: 2017
ISSN: 2526-1010
Alves, Fernanda; Machado, Claudio; Sampaio de Lemos, Elba Regina
Editora UNEMAT
Os acidentes com os himenópteros são poucos incidentes no Brasil e normalmente possuem evolução benigna, no entanto casos graves com evolução para choque anafilático e óbito já foram registrados. Neste contexto torna-se primordial a construção de conhecimentos sobre esse risco de acidentes e gravidades, principalmente no que tange a população, para identificar os riscos e procurar os serviços de saúde precocemente, assim como para os profissionais de saúde, para que estejam preparados para propiciar uma assistência de qualidade. Ainda é primordial a discussão acerca da efetivação das notificações das ocorrências, pois assim os acidentes com vespas e formigas serão registrados promovendo o conhecimento sobre a real dimensão do problema no país.
Año: 2017
ISSN: 2526-1010
Rocha Pereira, Glaucio; Layter Xavier, Leandro; Machado, Claudio; Sampaio de Lemos, Elba Regina
Editora UNEMAT
Os acidentes com animais invertebrados aquáticos constituem um problema de saúde pública pouco discutido, porém o conhecimento sobre os mesmos deve ser incentivado para direcionar as estratégias de assistência, bem como divulgação com objetivo educativo. Diante da escassez das informações, apesar da frequente ocorrência de casos em um país com grande área litorânea e com ampla malha hídrica de água doce, faz-se necessário a atenção para os acidentes, incluindo, os processos alérgicos/patológicos causados por esponjas de água doce, quase sempre negligenciados em especial no bioma Amazônico.
Año: 2017
ISSN: 2526-1010
Bochner, Rosany; Sampaio de Lemos, Elba Regina
Editora UNEMAT
Objetivo: identificar as plantas tóxicas presentes em ambiente escolar. Método: estudo observacional e descritivo-interpretativo. A investigação ocorreu em creches e escolas públicas do município do Rio de Janeiro, que atendem ao primeiro segmento do ensino fundamental, no período de fevereiro de 2008 a novembro de 2010. Para a coleta de dados, utilizou-se o caderno de campo e o recurso fotográfico. As imagens foram tratadas pela análise iconográfica e a distribuição das variedades de plantas tóxicas encontradas ocorreu por meio de tabelas. Resultados: no universo de 69 instituições de ensino visitadas, 58 abrigavam pelo menos uma planta tóxica. Duas medidas preventivas foram apontadas, a retirada das espécies corroborada pela Lei no 5.731 e a criação de jardins educativos baseados na estratégia de utilizar as plantas tóxicas existentes nas escolas como instrumento de educação e formação. Conclusão: a criação de jardins educativos nas escolas deve ser estimulada e nos espaços públicos, onde há plantas tóxicas espalhadas junto às demais, sugere-se a identificação das espécies, de forma a ampliar o conhecimento das pessoas sobre esse assunto.

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