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ISSN: 2310-2799

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Año: 2022
ISSN: 2179-4456
Silva de Sousa Borges, Jaynne; Sales Araújo, Naiara
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS
Ao longo do tempo, o ser humano tem acompanhado as mudanças sociais de diversas formas, interna e externamente. Assim, a tecnologia, os conhecimentos, a literatura, a arte de maneira geral, dentre outras noções, também se transformam. A respeito da arte – criação humana –, além de sofrer alterações concernentes ao autor e suas obras, também estabelece relações entre estes e seus receptores, que acompanham essas mudanças diacrônicas. Nesse sentido, o presente artigo objetiva analisar o percurso histórico da Teoria da Estética da Recepção, a fim de entender as transfigurações da relação entre público e obra ao longo do tempo. Para tanto, foram considerados os estudos de Hans Robert Jauss (2011) e Wolfgang Iser (2011), além de outros autores essenciais para a construção e estabelecimento da Teoria da Estética da Recepção. Complementam a pesquisa Edélcio Mostaço (2008) e Ariane Hudelet (2020) e estudos contemporâneos que tratam das novas formas de recepção da arte, aqui denominados Teoria da Recepção Virtual, por discutirem o consumo a partir da internet e de comunidades virtuais. Somam-se às discussões alguns pensamentos de Mikhail Bakhtin (2002) sobre dialogismo no contexto de produção e consumo da arte. Os resultados apontam, conforme as variações e transformações da Estética da Recepção e da arte em geral, que a relação do público com as obras tem se estreitado, com os receptores/leitores/espectadores saindo de um estado passivo de contato superficial com as produções artísticas para uma condição mais participativa/ contemplativa e, consequentemente, tornam-se também criadores da arte contemporânea.
Año: 2022
ISSN: 2179-4456
Bandeira Guedes, Taffarel
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS
Este artigo apresenta uma reconstituição da entrada de Rachel de Queiroz na Academia Brasileira de Letras, tendo sido a romancista cearense a primeira mulher a alcançar a imortalidade. Por meio de uma ampla pesquisa em jornais e revistas saídos no ano de 1977, conseguimos levantar um considerável números de notas, notícias, reportagens e entrevistas que serviram ao nosso propósito de identificar o grande interesse da imprensa à volta de um acontecimento inédito e aguardado como aquele. No mais, além da documentação jornalística, utilizamo-nos, em nossa análise, de fontes bibliográficas, cartas e demais registros que auxiliaram na delimitação do amplo respaldo político e ideológico logrado por Rachel na condição de candidata à Cadeira 5 da ABL: Geisel (1977), Médici (1977), Lacerda (2007) e Fanini (2009; 2010). Definindo as circunstâncias em que se deu a alteração do código, as influentes amizades de que a escritora desfrutava na instituição, o ajuste por parte dos imortais em torno do seu nome e o inegável reconhecimento dado à sua produção literária, mostramos por que não poderia ser outra a primeira figura feminina a participar da glória acadêmica.
Año: 2022
ISSN: 2179-4456
Silva Cantoni, Marcelo
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS
Abstract In the following article we propose an analysis of Michèle Lalonde's poem "Speak White" from some contributions of the critical theories of colonialism and from the speech act theory of the American philosopher Judith Butler (1997). First, we describe how the text is inscribed as a fragment of a larger plot of an "anticolonial archive" (DE OTO, 2011). At that point, we start from the hypothesis that the poem condenses certain marks that allow us to reconstruct how violence is exercised through language in a colonial system, but also the resistances that can be opposed from literary discourses. In a second stage, we analyze discursive strategies deployed throughout the poem to disrupt the system. In that instance we sustain the hypothesis that the literary discourse deployed by Lalonde aims to create new contexts that re-signify the violence of the insult.  
Año: 2022
ISSN: 2179-4456
Giordano Paz, Ravel; Preusse Juliani, Lia Fernanda
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS
O artigo discute a representação do feminino no romance O Reino das Casuarinas, do escritor angolano José Luís Mendonça, a partir de uma perspectiva inspirada na espectropoética do filósofo Jacques Derrida – desenvolvida sobretudo no livro Espectros de Marx – em articulação com questões sucitadas pela crítica literária feminista. Embora protagonizado por um personagem masculino, o mutilado de guerra Nkuku, o romance de Mendonça tem diversas personagens femininas de importância decisiva na configuração de seus conflitos e na constituição de seus sentidos, particularmente em seus vislumbres utópicos e, ao mesmo tempo, seus elementos desconstrutores no que tange à cultura patriarcal e belicosa de uma sociedade devastada pela guerra civil. Ao nos valermos da desconstrução e da espectropoética derridianas, buscamos nos aproximar da complexidade constitutiva desses conflitos, particularmente na forma como afetam as relações de gênero.
Año: 2022
ISSN: 2179-4456
Botoso, Altamir
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS
A literatura do Século de Ouro espanhol conta com um teatro de qualidade excepcional. A respeito dessa vertente, constatamos que, no Brasil, ainda é pouco discutido o entremez, uma modalidade teatral que se caracteriza pela brevidade, que se assenta no humor e objetiva provocar o riso em seus espectadores. Até mesmo as antologias de textos teatrais para estudantes brasileiros acabam centrando-se nas peças de grandes dramaturgos como Francisco de Quevedo (1580-1645), Lope de Veja (1562-1635) e Calderón de la Barca (1600-1681), deixando de lado os entremezes ou, quando muito, exemplificam esse gênero com El retablo de las maravillas, de Miguel de Cervantes (1547-1616). Levando em conta o exposto, apresentamos nossa tradução para o português do entremez Los muertos vivos, de Luiz Quiñones de Benavente (1581-1651), um escritor espanhol pertencente ao período Barroco. Essa modalidade narrativa caracteriza-se por se uma peça breve, apresentada antes de uma comédia e Benavente é um dos seus grandes representantes. Essa forma teatral possibilita um exame a respeito das forças que polarizam o eterno embate entre nobres e plebeus, desvelando as mazelas e idiossincrasias que caracterizam essas duas camadas sociais referidas.
Año: 2022
ISSN: 2179-4456
Mathias, Dionei
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS
Alina Bronsky nasceu em 1978 na Rússia. No início da década de noventa, sua família emigra para Alemanha, onde continua vivendo hoje. Em 2008 ela publica seu romance Scherbenpark (‘Parque dos cacos’), que retrata as experiências de uma jovem imigrante e as dificuldades enfrentadas por ela no processo de construção de identidade. A partir de uma intersecção definida, em grande parte, pela condição de imigrante, a protagonista interage com membros de diferentes esferas sociais, tendo contato com formas diversas de apropriação de realidade. Nesse sentido, este artigo deseja discutir esse percurso de reflexão, abordando as diferentes formas de participação que Sascha encontra no espaço fragilizado que habita na periferia e no espaço protegido com o qual interage ao adentrar outras esferas sociais.
Año: 2022
ISSN: 2179-4456
Ludwig, Carlos Roberto
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS
This article discusses the ambiguous representation of the merchant Antonio in William Shakespeare’s The Merchant of Venice. Antonio’s relationship to his father figure is projected through the hatred and sadness in Shylock’s figure. However, Antonio's father figure is completely absent in the play. Thus, his inexplicable anger towards Shylock may reveal primitive feelings towards his father figure. His masochistic desire and fear of castration, which can potentially be fulfilled by Shylock, increase his anxiety to his father figure. He accepts the idea of castration and imagines himself a castrated ram. However, the cause of such anxiety is constantly denied by Antonio, but projected into the play’s texture in verbal slips and contradictions. Thus, the other characters are depicted as Antonio’s correlate figures, mirroring similar feelings felt by him.
Año: 2022
ISSN: 2179-4456
Vargas, Simone
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS
Neste artigo, apresenta-se uma análise do romance Um amour impossible, de Christine Angot, no que se refere à relação familiar da autora-narradora-protagonista. Os personagens postos em evidência são Rachel e Pierre que, devido à sua relação amorosa, desencadeou eventos futuros que repercutiram na vida da personagem Christine. O romance é uma narrativa autoficcional, o que significa que a autora se inspirou em sua vida para retratar situações e personagens. Para fins de análise, levou-se em conta os estudos de Hanna Arendt, para tratar a questão da judeidade, e de Marie-France Hirigoyen, para a questão da violência psicológica.
Año: 2022
ISSN: 2179-4456
UEMS, REVELL
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS
V.3. N.30 - 2021 - dados técnicos
Año: 2022
ISSN: 2179-4456
Lacalle, Juan Manuel; Fernández, Manuel
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul - UEMS
En Le Sermon sur la chute de Rome (2012) Jérôme Ferrari despliega un relato entretejido por una serie de referencias a la obra de San Agustín que versa sobre la inevitable decadencia de los ‘mundos’ que crea el hombre. El texto opera a partir de analogías entre los distintos individuos y comunidades que conforman estos mundos, todos signados por la inevitabilidad de su perecimiento. Así, tres grandes hilos conjugan la historia colonial reciente de Francia, el devenir de dos amigos y el bar del que administran en Córcega, y la caída de Roma durante las invasiones germánicas. El apogeo y la decadencia de cada universo adviene con actos de visible violencia y las descripciones de las escenas que simbolizan la transición entre orígenes y destrucciones de los mundos conllevan un especial énfasis. En virtud de la metáfora de ‘mundo’ compartida por la novela y la denominada ‘teoría de mundos ficcionales’ serán empleadas algunas herramientas de análisis narrativo propuestas por Lubomír Doležel (1998). Tal punteo acerca la estructura narrativa sobre la que se erigen los mundos permitirá leer en el texto de Ferrari una reinterpretación secular del discurso agustiniano allí presente, abordaje que será encarado desde las teorías de la temporalidad que problematizan el fin de los tiempos y su vínculo con la ficción (e.g. Badiou 2005, Kermode 1967, Koselleck 1979). Este tratamiento de la temporalidad en el relato pone en continuidad el pasado romano, el siglo XX francés y una contemporaneidad imprecisa, y puede funcionar como comentario político sobre la imposible construcción de proyectos duraderos y la certera resignación a la espera del momento de violencia que les ponga fin. De este modo, el texto de Ferrari abre una lectura sobre la historia —y en forma oblicua, sobre la política— que incluye al conflicto como aspecto inherente de su ontología.

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