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Abstract: This paper proposes to analyze the representation of female protagonists in the novel Com armas sonolentas (2018) by contemporary writer Carola Saavedra, from the theme of exile, migrancy and wandering. It is mainly intended to analyze how the exilic condition affects and contributes to the subalternization and invisibility of female subjectivities, taking as a basis the concept defined by Nouss (2016) as 'exilience', a condition common to all subjects who undergo displacement whether spatial or subjective. The issues of gender, race and class that permeate the trajectory of the characters also be considered, based on the studies of Adrienne Rich (2010), Bell Hooks (2019) and Gloria Anzaldua (2018), among other theorists. 

Leonardo Tonus é um autor brasileiro residente em Paris, que academicamente já vem trabalhando há tempos o tema da imigração e das minorias. Neste artigo, analisamos a sua obra “Agora vai ser assim”, publicada pela editora Nós. Destacamos, em seu trabalho poético, a tendência a tematizar o migrante como uma multidão de esquecidos e negligenciados, apontando para a esquizofrenia dos muros e o contrassenso das fronteiras que excluem e incluem.

Entrevista com Ana de Miguel, por Lola Aybar.

Esta proposta de dossiê parte das reflexões e pesquisas desenvolvidas no GT Relações Literárias Interamericanas da ANPOLL e tem como objetivo refletir sobre às várias formas de exclusão e sobre os sujeitos excluídos representados, ou como afirma Barthes em Aula (2013, p. 23), demonstrados na Literatura, assim como a ascensão, na contemporaneidade, da voz dos excluídos, dos marginalizados na Literatura como criadores da arte literária. No ensaio "A escrita e os excluídos", presente em Literatura e Resistência (2002), Alfredo Bosi propõe que para compreendermos as relações estabelecidas entre a Literatura e os sujeitos excluídos ou que estão à margem da sociedade, os negligenciados precisamos percebê-los a partir de dois prismas distintos, porém relacionados. Primeiramente Bosi se refere aos historiadores da literatura que percebem os excluídos, os marginalizados ou negligenciados como objeto da escrita literária. São estes sujeitos, suas vivências e experiências empíricas que darão base para que os escritores construam suas personagens, seus enredos, as temáticas escolhidas por estes, dando a estes sujeitos, que por determinados motivos estão ou foram excluídos, marginalizados ou negligenciados pela sociedade como um todo, o protagonismo dos textos literários. Já a segunda relação apontada por Bosi entre o sujeito excluído e a escrita literária aponta para o homem sem letras, o ensaísta versa sobre o excluído enquanto sujeito do processo simbólico.  Assim, buscamos a atualidade dos debates nas diversas sociedades das Américas passa na problemática da exclusão, da marginalização, da negligencia de determinados sujeitos, seja a problemática qual for, de gênero, racial, política, cultural, social, etc., provocada pelos mais variados fatores e manifestadas das mais variadas formas.

Este artigo foi gestado a partir de experiências como professora/artista/pesquisadora de Arte na Educação Básica, inicialmente, em uma escola pública de tempo integral em Campo Grande (MS) e, depois, junto ao Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS), no Campus de Jardim (MS). O objetivo central de minhas indagações foi problematizar os discursos imagéticos produzidos, editados e compartilhados, com ênfase na mobgrafia, através de dispositivos móveis como o celular. Baseada em estudiosos como Berger (2017), Borriaud (2009) e Slovenski (2022), entre outros, minha hipótese de trabalho é que a mobgrafia é uma narrativa digital política e inclusiva.

Dados Técnicos da Edição, volume 2, número 32 - 2022.

El castigo narra la historia de un joven marroquí que es detenido, junto a noventa y cuatro estudiantes más, por haberse manifestado pacíficamente por las calles de las principales ciudades de Marruecos en marzo de 1965. Con la falsa excusa del servicio militar, estos jóvenes son encerrados en cuarteles donde, bajo la vigilancia de suboficiales, sufren vejaciones, humillaciones y maltratos. En este sentido, violencia, poder, miedo y dolor se entrelazan y configuran el germen de la historia. La violencia aparece como un mecanismo de poder que trae como consecuencia el miedo y el dolor que sufren los personajes de la obra. A partir de la última frase que pronuncia el protagonista, “Pero para escribir El castigo y atreverme a regresar a esa historia, a encontrar las palabras para contarla, necesité cerca de cincuenta años” (2018, p. 186), advertimos que el dolor es en este caso efecto de impresiones pasadas difíciles de recordar para el protagonista; en el intento por alejarse de ellas, decide postergar su escritura.

José Candela OchotorenaDel pisito a la burbuja inmobiliaria. La herencia cultural de la vivienda en propiedad, 1939-1959 Valencia: Universidad de Valencia, 2019. 280 pp. Softcover. Language: Spanish. 18€ISBN: 978-84-9134-485-8

Colin St. John Wilson La otra tradición de la arquitectura moderna. El proyecto inacabadoTranslation, Jorge SainzBarcelona: Reverté, 2021. 192 pp. Softcover. Language: Spanish. 24,90 €ISBN: 978-84-291-2309-8

Rex Distin MartienssenLa idea de espacio en la arquitectura griegaEdition, Roger Miralles. Translation, Roger Miralles and Lluis DelclósMadrid: Ediciones Asimétricas, 2021. 232 pp. Colección Poliédrica 4. Softcover. Language: Spanish. 20 €ISBN: 978-84-17905-55-2